António Ferreira, um português que veio para Angola pelas mãos do falecido General Kundi Paihama, Ngongo e Pedro Neto (literalmente com uma mão na frente e outra atrás), foi lhe incumbida a tarefa de criar e gerir os casinos dos mesmos, apostas e jogos da sorte, mas acabou deixando os generais e outros sócios na desgraça porque roubou tudo que havia de dinheiro, transferiu e fugiu para Portugal, antes do falecimento do General Kundi Paihama de quem geria outros negócios e inclusive fez parte dos maiores devedores e que faliram o Banco BANC (O BNA deveria lhe cobrar também), tem também um grande histórico de roubo do dinheiro dos sócios, não pagamento de impostos, fuga ao fisco e não declaração real dos montantes arrecadados porque sempre manteve duas contabilidades, uma real com valores astronómicos e outra fictícia com valores irrisórios que entregava aos sócios, ao estado ou órgão de supervisão que solicitasse (os mesmos modus operandis de “Chiquinho” nas empresas do MPLA – abaixo mais detalhes). Tem vários processos em tribunal de várias pessoas e empresas, principalmente dos filhos do falecido General, de quem se apossou de outros valores e negócios dizendo-os como seus, antes mesmo do falecimento e ainda adoentado o Grande General Onça da Montanha.
Por incrível que pareça, agora após a morte do General ao regressou ao País com a arrogância que lhe é característica para concorrer para a terceira Licença Internacional dos Jogos da Sorte e Azar, lançado pelo Instituto de Supervisão de Jogos. Porém, o mesmo não preenche os requisitos, não tem condições de acesso, não cumpriu os prazos impostos pelo concurso e muito menos apresentou prova de fundos e de capacidade financeira.
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Para branquear a sua imagem, e como “gatuno rouba gatuno”, formou apressadamente um consórcio para concorrer, juntando-se a Eugénio Neto do Grupo LS Produções, que já tinha falsamente ganhado o concurso anterior sem preencher os requisitos e prova de fundos, tanto é que nem sequer conseguiu explorar ou materializar o negócio tendo deixando inclusive expirar a Licença em 6 anos período no qual nem sequer fez o uso devido, os atropelos verificados na obtenção da mesma licença e a pressão exercida, levaram inclusive a exoneração e perda do emprego do anterior PCA do ISJ, o estimado Dr. Tito Cambanje.
Segundo também quadros bem abalizados dentro do ISJ, agora o mesmo uniu-se também a GF – Gestão de Fundos, aparentemente empresa do Conglomerado GEFI do MPLA, tendo como PCA Francisco da Silva Cristovão “Chiquinho”, tão arrogante e se achando todo poderoso que se quer meter em todos os negócio, faz e desfaz sempre usando o nome do Partido, essencialmente “Chiquinho” vai entrar apenas com o nome da empresa para dar peso ao Consórcio e exigir usando o nome do Partido, no sentido de influenciar o concurso a seu favor, mas na verdade as coordenadas bancárias serão as dele pessoais ou dos seus “laranjas”, conforme tem feito em todas empresas que gere, tal como a SOGESTER – Gestora de Terminais Portuários em Luanda e no Lobito.
António Ferreira arrolou também a Caixa Social das Forças Armadas, INSS, Caixa Social do Ministério do Interior, Fundo dos Desportos e da Cultura, inclusive outros generais, apenas para iludir e ganhar o concurso.
Lembrar que António Ferreira é tão poderoso e com a preciosa ajuda do arrogante “Chiquinho” que conseguiu que a seu favor se prorrogasse até a data da realização do Concurso.
Trabalhadores do ISJ.
Alexandre Manuel Luís para o Lil Pasta News.
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