Fiquei com a sensação como se fosse a queda da ditadura em Angola que ja dura quase meio século.
Mas afinal quem não curte uma boa festa daquelas que nunca desaparecem da memória?
Eu curto e não deixo passar uma, levando sempre em consideração quem a organiza depois de passar á pente fino o seu perfil, sua linha de pensamento e objetivo da mesma.
Pois, por mais que se queira juntar ou se reunir com amigos e pessoas de confiança numa festa o importante é ter um objetivo.
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Essa, em que fiz parte indirectamente da organização foi para comemorarmos a morte de um dos maiores assassinos da história de Angola Onambwé que conheci pessoalmente.
Responsável pelo assassinato de muito dos meus amigos e não só, alguns com a lingua cortada antes de mortos á punhalada, quando não com o tiro na boca nos acontecimentos do dia 27 de Maio de 1977.
Não deu para juntar mais gente porque afinal tratava-se de um evento restrito para os mais próximos fazerem uma reflexão sobre aquilo que foi o manto de sangue que cobriu o Onambwe durante toda sua vida.
Sem nunca ter sido incomodado, sem se sentir na obrigação de pedir perdão, nem de dar sinais de arrependimento como até agora nenhum dos assassinos ainda vivo o fez.
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