Manuel Gomes da Conceição Homem, exonerou, nos termos da Lei, através dos Despachos nº 1202/GAB.GPL/2023, Elisabete de Fátima da Fonseca Tavares de Matos Rafael administradora do Município da Quiçama, no passado dia 04 de Setembro de 2023, 09 meses depois de ter sido nomeada pelo mesmo governador.
Através do Despacho n° 1204/GAB.GPL/2023 el 1205/GAB.GPL/2023, respectivamente, por conveniência de serviço, nomeou para o cargo, nos termos da Lei, Níria Patrícia Ferrão da Costa Marques, diz a nota a que o NA MIRA DO CRIME teve acesso.
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Os munícipes da Quiçama foram apanhados de surpresa com a exoneração da Administradora Elisabete Matos Rafael, que dizem ser uma boa dirigente, o que despoletou várias especulações sobre as razões que levaram à queda da administradora.
Fonte deste jornal avançou as possíveis causas da exoneração daquela administradora "que deixa muita saudade", por se ter dado bem com todos órgãos do Estado representados na Quiçama.
"Por acaso, foi-me surpreendente exoneração da a Administradora Elisabete Rafael, pois era uma pessoa de bom e fácil trato, não abdicou das responsabilidades que nutria na sua religião (testemunhas de Jeová) assumida, por isso foi
exonerada", sentenciou a fonte, segundo a qual, a religião dela
a obriga a não exercer qualquer actividade partidária.
"Várias foram as tentativas para a enquadrar no partido e ser a primeira secretário do MPLA, mas ela não aceitou", narrou, acreditando que a exoneração deve-se ao facto de não aceitar ser primeira secretária do partido do MPLA, por questões ligadas à sua religião.
"Em todas as actividades partidárias ou banquetes que ocorreram aqui no município da Quiçama, Elisabeth Rafael não participava, e o Governador Manuel Homem sabe disso.
Ela, durante a peregrinação na Mamã Muximadistanciou-se de alguns aspectos administrativosdelegando os seus colegas. Não aceitou ser entrevistada. O alojamento dos jornalistas da Televisão Pública de Angola (TPA) nas instalações na Administração só foi possível com a intervenção do Governador Manuel Homem. Os outros órgãos de imprensa que, no passado, eram alojados na administração, foram, desta vez, alojados em escolassem as mínimas condições.
Na Mira do Crime
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1 Comentários
Mas não se compadece ser administradora e não ser do partido no poder, não tem como
ResponderExcluirÉ estupidez achar que poderia ser o contrário