O ango-luso Ricardo de Abreu: Um trapaceiro nas vestes de ministro dos Transportes

 


O Ministério dos Transportes, ao longo dos tempos, tem sido um dos departamentos governamentais em que reina a maior “pirataria” que assalta os cofres do Estado e suga as riquezas nacionais.

Ricardo de Abreu, em vez de mudar o cenário, apenas deu continuidade ao caos reinante. Desde que está no cargo não acrescentou nada de novo, a não ser somar queixas e acusações, entre projectos duvidosos como o do “metrô de susperfície de Luanda”, recorrendo ao velho argumento de que pretende melhorar a situação da mobilidade urbana na capital e a qualidade de vida dos cidadãos, bem como “oferecer uma alternativa de transporte com menor impacto ambiental”.

Há também o caso do destino incerto que deu aos 150 milhões de dólares pagos pela multinacional Dubai Ports World (DP World) pela assinatura do contrato para a gerência do Terminal Multiusos do Porto de Luanda.



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Outro caso muito badalado é o dos 136,6 milhões de dólares disponibilizados para aquisição de autocarros, dos quais foram gastos apenas 112 milhões num contrato celebrado com a Asperbras Lda, a tal que agora se chama “Adone Project”, empresa considerada corrupta.

O valor mencionado seria para a aquisição de mais 500 autocarros que o Presidente da República autorizou, no âmbito do procedimento de contratação simplificada (ajuste directo), tendo Ricardo de Abreu preferido a empresa Adone Project Management, antiga Asperbras, envolvida em actos de corrupção e branqueamento de capitais.

Com governantes assim, em vez de o país avançar, continua a regredir. Uns poucos “abocanham tudo” e a maioria esmagadora do povo angolano continua atolada na mais atroz miséria.

O Lil Pasta News sabe que três contratos públicos no valor de 5.782,1 milhões kwanzas, e mais dois no valor de 492,3 milhões de dólares norte-americanos, celebrados com privados não foram submetidos à apreciação do Tribunal de Contas, de acordo com o parecer daquele órgão supremo de fiscalização da legalidade das finanças públicas e de julgamento das contas. O principal prevaricador foi o ministério dirigido por Ricardo Viegas de Abreu.

O ministro dos Transportes não submeteram ao Tribunal de Contas, no exercício económico de 2020, vários projectos inscritos no Programa de Investimentos Públicos (PIP) que a lei exige a fiscalização e visto preventivo daquela instituição, antes da sua execução.

De acordo com a Conta Geral do Estado 2020, em posse do Lil Pasta News, o ministério dirigido por Ricardo Viegas de Abreu foi o principal visado, com quatro projectos executados sem visto prévio e que ultrapassam os 500 milhões USD.

O Presidente João Lourenço, para sua própria credibilidade, tem que dizer “basta” às artimanhas de Ricardo de Abreu, assim como de outros “mafiosos” que deambulam impunemente nos órgãos de decisão do Estado, nomeadamente, no Executivo, e submetê-los à justiça.

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