No Zimbabwe está assim- Graça Campos



 Aos 80 anos, o Presidente do Zimbabwe, Emmerson Mnangagwa, reclamou vitória com 53% dos votos nas eleições presidenciais realizadas no dia 26 de Agosto, há pouco menos de uma semana.

À oposição, liderada por Nelson Chamisa, o “vencedor” reservou escassos 44% dos votos. 

Unânimes, os observadores independentes disseram que as eleições foram arcadas por atrasos injustificados que geraram suspeitas de “fraude e supressão de eleitores”. Todos concordaram em que as eleições não atenderam aos padrões regionais ou internacionais. 



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As eleições zimbabwenas foram “apimentadas” por um elemento cada vez mais frequente em África. Dias antes do pleito, a presidente da Comissão Eleitoral, Priscila Chingumba, e o presidente reeleito, foram surpreendidos em pose que sugere que ambos estariam prontos para arriar as peças mais íntimas das respectivas indumentárias para passarem a vias de facto... Nos rostos de ambos é indisfarçável a predisposição para a flagrante delícia.

“Crocodilo”, nome por que também é conhecido pela sua crueldade para com os adversários políticos, Emmerson Mnangagwa é, também ele, um golpista. Chegou ao poder em 2017, na sewuência de um “putch” que derrubou o já quase “rastejante” Robert Mugabe.

Em Angola e para prevenir “mal entendidos”, o Presidente da República nomeou para a liderança da Comissão Nacional Eleitoral, um antigo “dikwenze” das FAPLA, que deixou um enorme rasto de roubo de dinheiro público na Comissão Provincial Eleitoral de Luanda. E colocou na retaguarda do cadastrado, o nosso Man Manico, alguém que cooptou directamente do Bureau Político do seu Partido.

Desse modo, ao Presidente João Lourenço ninguém pode suspeitar de ter armadilhado as eleições...


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