Faço parte da legião de angolanos e de militantes do MPLA que defendem a permanência do Presidente João Lourenço para além de 2027. Tenho consciência do que isso representa para Angola.
Representa, estabilidade,crescimento, mais hospitais, mais escolas, mais energia, mais agricultura,continuação das reformas sociais,políticas e económicas, combate a corrupção,diminuição das assimetrias regionais e por ultimo aquilo que a muito o país precisa a diversificação da economia.
Numa só palavra, melhorar a vida dos angolanos e cumprir com a máxima do Fundador da nação. O mais importante é resolver os problemas do povo.
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Passados três anos desde que começamos a defender esta tese, felizmente ganhou corpo e deixou de ser tabu, porque já se discute abertamente na sociedade angolana a possibilidade real de um terceiro mandato para o Presidente João Lourenço.
É bem verdade que pessoas estão mas propensas a ressaltar as coisas negativas do que positivas. Nestes anos do mandato do presidente João Lourenço, apesar das adversidades que a conjuntura lhe impôs, tanto externa como interna, ele manteve -se firme e continuou a fazer aquilo a que se predispôs aquando da sua tomada de posse. Reformar o País.
O Presidente João Lourenço recebeu o País às escuras, começou o primeiro mandato sem saber onde começar, porque não houve uma passagem de pastas formal como mandam as regras do exercício de funções públicas. ele teve como se diz na gíria de descobrir a pólvora.
Voltando ao cerne da questão do terceiro mandato. É importante,e, é bom para Angola que o actual presidente da República permaneça a frente dos destinos do País e do partido, para continuar com o trabalho que iniciou em 2017. Já o disse em Abril de 2020, volto reafirmar que 10 anos é muito pouco para erguer o país, tirar-o da situação em que se encontra(vá).
Para além dos factores internos há os externos que infelizmente não se pode controlar, vejam o que aconteceu na Turquia,Marrocos e na Líbia. Sem nos esquecermos da Covid-19 que fez das suas e da crise econômica e financeira que assolou (a)maior parte das economias.
Quem começa a construir um prédio, fez as sapatas, os caboucos, e tudo mais deve concluir a sua obra. Ele sabe com que paus fez a sua empreitada e não devemos a meio do caminho mudar do engenheiro sob pena do edifício desabar.
Penso chegou a hora do MPLA ter coragem, sem delongas,agendar um encontro alargado para discutir este assunto de extrema importância para vida dos angolanos, e outros de interesse nacional numa reunião de quadros com todos os segmentos do partido.
A falta de coro na Assembleia Nacional, para a aprovação de uma alteração da Constituição da Republica de Angola não deve inibir o partido de tratar deste assunto de forma aberta. Em política não se ganha tudo.
*António Mussumari, membro do comité provincial do MPLA, na Lunda-Norte.
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