Durante o seu discurso na 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, que decorre em Nova Iorque, Estados Unidos da América, o Presidente da República, João Lourenço disse estar cada vez mais convicto da existência de uma “mão invisível" interessada na desestabilização de África, e criticou a crescente 'escavação' entre os países em desenvolvimento e os desenvolvidos.
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"Cada vez ficamos mais convencidos da existência de uma mão invisível interessada na desestabilização do nosso continente, apenas preocupada com a expansão de sua esfera de influência, que sabemos não trazer as garantias permitidas para o desenvolvimento econômico e social dos países africanos", declarou o Chefe do Estado.
Na ocasião, em que falava dos principais problemas mundiais, João Lourenço criticou a diferença de atenção mediática e política que a comunidade internacional dá aos conflitos para os países em que os mesmos ocorrem, fazendo uma comparação entre o tratamento da Ucrânia e do Sudão. Abordou também a questão dos recentes golpes de Estado que afectaram vários países em África nos últimos anos, apontando a falta de perspectivas no plano económico e social como base para a fragilização das democracias, no continente africano.
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