Empresa de segurança Socorro engole subsídios dos trabalhadores na região sul



Os trabalhadores destacados na empresa de segurança Socorro na região sul do país, Huíla, Namibe, Cunene e Cuando Cubango, clamam por subsídios de  férias referentes ao ano de 2023.


Os trabalhadores que preferiram o anonimato manifestaram tal preocupação ao jornal Lil Pasta News, clamando por ajuda por parte dos gestores que gerem a empresa a partir de Luanda e fazem olhos grossos para a resolução deste problema que os apoquenta, uma vez que não encontram remédio para dar fim a esta situação.



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Segundo a mesma nota, a direcção da empresa faz-se de desprendido como se nada se tratasse.


Suspeitam que os subsídios que devem receber por direito, está a ser engolido  e dividido entre os superiores hierárquicos com sede em Luanda e os supervisores que laboram nas províncias acima referidas.  


Indicam que o responsável da área de guarnição da empresa Socorro, na Huíla, sob alçada do MPLA, anda com muita arrogância e furta-se de todas reclamações acusando que nada é de sua responsabilidade.


Outra preocupação por eles reclamada, passa por melhoria dos seus salários mensal tidos de ínfimos, ou seja, maior parte deles ganham apenas 40 mil kwanzas, sem outras benesses que pudesse acrescer a sua condição social.


"Um dos grandes problemas é o facto de não estarmos inscritos, até ao momento, no Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) e, muitos de nós estamos a caminho para a reforma. Isto significa que a direção geral não tem piedade de nós e isso está a ameaçar a nossa pensão de sangue na velhice", - disse.


Segundo eles, passam grandes riscos pelo trabalho noturno que fazem na protecção da única dependência bancária (BANCO SOL), espalhada um pouco por todo país.


A nossa equipa tentou contactar a directora-geral da empresa SOCORRO, mas sem sucesso.


Lil Pasta News, nós não informamos, nós somos a informação 

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