Estado controla 51% da empresa, cuja gestão é indicada pela Mitrelli, que apenas em 2022 pagou o correspondente aos 41% que detém na empresa. A acumular prejuízos desde 2018, empresa é alvo de críticas da auditora, incluindo “escondidos” e “cobranças duvidosas”.
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A acumular prejuízos acima de 7,646 mil milhões de kwanzas, desde 2018, a Aldeia Nova procura obter mais recursos financeiros para novos investimentos, o que poderá colocar a empresa entre as beneficiárias de subsídios operacionais do Estado. 51% da empresa pertence a instituições públicas.
O histórico das contas mostra que a empresa entrou no ‘vermelho’ em 2018, ano em que terminou o exercício com um resultado líquido negativo de mais de 1,478 mil milhões de kwanzas, depois do lucro de cerca de 201,059 milhões de kwanzas no exercício anterior. Em 2019, o prejuízo foi ainda maior com um crescimento de cerca de 35,5% para mais de 2,003 mil milhões de kwanzas. Os resultados negativos marcaram os três anos seguintes.
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