Lisboa, Porto, Braga, Coimbra e outras cidades portuguesas podem, a breve trecho, deixar de ser portos seguros onde endinheirados angolanos desfilam o produto do saque e pilhagem de recursos angolanos.
Liderado por um dourando em Direito, na Universidade Católica do Porto, um grupo de angolanos vai solicitar brevemente um encontro com o Ministro da Administração Interna para lhe pôr a par da sua intenção de molestar governantes angolanos que frequentam Portugal para exibir o espólio do que é suposto roubarem de Angola.
Em Portugal, governantes angolanos hospedam-se nos mais luxuosos hotéis, frequentam as mais sofisticadas lojas e boutiques de modas ou habitam em luxuosos e selectivos condomínios.
Os novos endinheirados angolanos, quase todos eles muito próximos do Presidente João Lourenço, lideram a titularidade de carros de alta gama.
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Esposas, amantes, filhos e enteados, alguns deles geralmente associados ao mundo de drogas pesadas, exibem nas ruas das principais cidades lusas os mais “frescos” modelos de marcas como Aston Martin Valkyrie, Lamborghin Veneno, Bugatti Bolide, Rolls-Royce Boat Tail e outros que não estão ao alcance de muitos professores catedráticos ou renomados médicos portugueses.
“Vamos transformar Portugal num pequeno inferno para esses gatunos”, segundo disse ao Correio Angolense, um membro do núcleo dinamizador do movimento que se propõe perturbar a dolce vita de endinheirados angolanos em terras lusas.
Ao ministro da Administração Interna de Portugal, José Luís Carneiro, o grupo de angolanos pretende dar garantias de que o seu movimento exclui acções violentas contra os seus alvos.
“Não vamos bater-lhes e nem ´esventrar `as suas propriedades”. O que vamos fazer é constrange-los quer nos hotéis, condomínios ou centros comerciais onde se desloquem exibindo cartazes associando os seus nomes ao saque e pilhagem dos recursos angolanos, num tempo em que a generalidade do povo vive as mais atrozes dificuldades”, esclarece a mesma fonte, que não pode ser identificada por razões atendíveis.
Para identificar os alvos, o movimento montará piquetes móveis nos aeroportos de Portela, em Lisboa, e Francisco Sá Carneiro, no Porto bem como junto das principais unidades hoteleiras das duas cidades e dos condomínios habitados por muitos endinheirados angolanos.
Poucos dias depois de ser afastado do cargo de ministro da Indústria e Comércio, Vítor Fernandes ofereceu à uma filha menor uma festa de aniversário que chocou os convidados pela opulência.
“São esses sinais, essas manifestações de enriquecimento sem causa que nos chocam e é contra isso que nos propomos levantar a voz. Não pode ser aceitável que uns poucos angolanos venham à Europa, nomeadamente em Portugal, exibir a riqueza que roubam ao país num momento em que a diáspora passa por sérios apertos e a generalidade dos angolanos vive sob uma crise económica e social sem precedentes. As imagens de homens e mulheres angolanos vasculhando contentores de lixo para enganar os estômagos correm o mundo e nós não podemos continuar a permitir que os responsáveis por essa desgraça colectiva venham aqui atirar-nos à cara o fruto do roubo e pilhagem que praticam no país”.
Ao Correio Angolense, a fonte disse que são conhecidos os principais paradeiros dos novos endinheirados angolanos em Portugal.
“Sabemos onde eles vivem; as boutiques e restaurantes que frequentam, os carros em que eles e os familiares andam. Vamos atrás deles para constrangê-los”.
À pergunta sobre se as acções de constrangimento visariam, indistintamente, todos os governantes angolanos, a fonte do Correio Angolense respondeu sem gaguejar.
“Claro que não. Conhecemos as pessoas e sabemos quem são os principais larápios”.
O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou recentemente que o seu homólogo angolano insinuou-se para participar dos festejos do 50º aniversário da Revolução do 25 de Abril de 1974, a comemorar no próximo ano.
“O João Lourenço claramente vai ouvir-nos. Afinal, ele é o chefe da gangue que está a pilhar o país”.
Cidades portuguesas como Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia, Coimbra e Braga tornaram-se nas segundas casas de grande parte dos membros do Governo angolano.
Semanalmente, desembarcam em cidades portuguesas entre 4 a 5 governantes angolanos.
Correio Angolense
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