Eu vou lhe tratar sempre por Papancha porque foi assim que eu a conheci desde os idos bons tempos colonial.
Da mesma forma como trato a Any hoje considerada por muitos por Ana Lourenço mas isso pouco conta nessa crônica que eu tinha que começar de alguma maneira.
O facto de não se conhecer na tristemente história da gestão criminosa de Angola pelo MPLA.
Quem tivesse ido assim tantas vezes ao aeroporto despedir e buscar nenhum dos criminosos que já governou este país como a Papancha faz nos dias de hoje ao atual inclino abusivo da cidade alta.
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As primeiras imagens que se desfilam na minha memória quando vejo isso.
São as daquelas oitavas amantes que o meu falecido avó tinha que já lhe esperavam à porta de casa com as cuecas nas mãos e lhe acompanhavam até a porta na hora da despedida.
Se até existem algumas regras de boas maneiras em relação a um amante.
A Papancha mesmo não sendo amante do déspota, não acha que exagera?
Com essas suas idas e vindas ao aeroporto uma espécie de cortesia selvagem, sem sentido que só deixa no ar o cheiro de um falso perfume e uma sensação suspeita.
É verdade, que as amantes reclamam quase sempre do seu baixo status.
Mas tu não precisas de reclamar Papancha, não sendo amante dele e até porque.
Em tão pouco tempo já tens tanta liberdade para fazer tanta porcaria que já fizeste, como vive-se de um criminoso no poder sem legitimidade.
Mas ainda vais a tempo de mudar minha prima do décimo grau, deixe de tanta bajulação e lambeduras.
Que não te fica nada bem, olha que tua trajetória tem estado a ser acompanhada milimetricamente e nada me escapou até hoje, podes crer.
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