IURD acusa dissidentes de emitirem documentos imbuídos de inverdades às Instituições públicas com a finalidade de enganar



A Igreja Universal do Reino de Deus, associação religiosa reconhecida e registada na conservatória dos Registos Centrais, pelo Assento nº 26, ao abrigo do Decreto Executivo conjunto nº 46/91, no dia 17 de julho de 1992, liderada atualmente pelo Presbítero Geral, 𝗕𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗔𝗹𝗯𝗲𝗿𝘁𝗼 𝗦𝗲𝗴𝘂𝗻𝗱𝗮 e pelo presidente do conselho de direção, 𝗕𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗔𝗻𝘁ó𝗻𝗶𝗼 𝗠𝗶𝗴𝘂𝗲𝗹 𝗙𝗲𝗿𝗿𝗮𝘇, emitiram ontem, 27, um comunicado onde esclarece a tendência de antigos membros da IURD e tranquiliza os fiéis e a sociedade no geral.


De acordo com o com o comunicado, os referenciados dissidentes e ex pastores, distorcem os esclarecimentos do acórdão do Tribunal Supremo de forma propositada para fomentar inverdades à sociedade angolana e instigar práticas inapropriadas como rixas, invasões aos locais de culto da IURD, emitem documentos imbuídos de inverdades às Instituições públicas com a finalidade de enganar e levar os órgãos do estado a proceder de acordo aos seus interesses. 



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A Igreja Universal do Reino de Deus que foi ré do processo judicial nº 1168 e 1169/021- Tribunal da Comarca de Luanda, devido a uma acusação intentada contra Ela, acusação essa deduzida por antigos membros da Igreja a Auto Intitulada Comissão de Reforma, por via judicial através da sentença transitada em julgado, a 4.ª Secção do Tribunal da Comarca de Luanda, decidiu nos termos da Lei, a absolvição dos réus pela prática dos crimes acusados, e que seja restituído todos os bens apreendidos por conta do referente processo. 


O documento assinado pelo Presidente do Conselho de Direção, 𝗕𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗔𝗻𝘁ó𝗻𝗶𝗼 𝗠𝗶𝗴𝘂𝗲𝗹 𝗙𝗲𝗿𝗿𝗮𝘇 conta que, atualmente, não existe nenhum obstáculo legal à Direcção da Igreja, e estão devidamente munidos a luz da lei e dos estatutos da Igreja bem como, através da carta declarativa de Legitimidade para o uso do 𝗡𝗼𝗺𝗲, 𝗦í𝗺𝗯𝗼𝗹𝗼𝘀 𝗲 𝗠𝗮𝗿𝗰𝗮, 𝗜𝗚𝗥𝗘𝗝𝗔 𝗨𝗡𝗜𝗩𝗘𝗥𝗦𝗔𝗟 𝗗𝗢 𝗥𝗘𝗜𝗡𝗢 𝗗𝗘 𝗗𝗘𝗨𝗦. Sendo que, a 𝗜𝗨𝗥𝗗 é uma associação privada, de pessoa colectiva, internacionalizada e reconhecida por mais de 140 países no mundo. Em Angola, o responsável da criação desta denominação, reconheceu a sua associação nos termos da 2ª parte do artigo 69º da lei constitucional, e delegou competências e poderes para o uso da mesma marca “IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS” aos cidadãos angolanos 𝗕𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗔𝗹𝗯𝗲𝗿𝘁𝗼 𝗦𝗲𝗴𝘂𝗻𝗱𝗮 𝗲 𝗕𝗶𝘀𝗽𝗼 𝗔𝗻𝘁ó𝗻𝗶𝗼 𝗠𝗶𝗴𝘂𝗲𝗹 𝗙𝗲𝗿𝗿𝗮𝘇. 


“Queremos tranquilizar a Toda sociedade e em especial aos membros da Igreja Universal, e pedir serenidade, para não ceder a provocações, pois a Igreja continuará seguindo os trâmites administrativos para a reabertura gradual dos templos, junto das autoridades do nosso País, a fim de se repor a legalidade”.







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1 Comentários

  1. 🫵🤠 Como pode? Isso parece denúncia pública. Documentos infundados; inverdades; invasão de templos... e o governo só olha? Os leitores atentos até já viram que isso é caso "suspeto"

    Quero ver isso no jornal de Angola, telejornal etc.🫵🤠

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