O Titular do Poder Executivo (TPE) tem de fazer o “favor” ao País de reavaliar o desempenho e o nível de qualidade técnica e intelectual dos seus auxiliares.
Um dos auxiliares que precisa de ser urgentemente “reavaliado” é o do Ministério das Relações Exteriores. António Tete é um homem apagado, sem carisma, sem perfil, com diminuto entendimento e apoucada inteligência. Por isso vê-se “grego” para manter a ordem no nosso Ministério dos Relações Exteriores.
Nunca se viu tanta bagunça na diplomacia devido à falta de liderança como agora. O amiguismo, a intriga, o laxismo, o puxa-saquismo, o deixa-andar e o compadrio transformaram-se nas principais divisas daquele departamento ministerial.
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Os diplomatas fazem o que lhes dá na real gana. E o ministro cala-se. Faz rigorosamente nada. Ou seja, permite que cada diplomata na sua missão faça o que quiser, mesmo que viole a Lei. É o livre-arbítrio no seu apogeu nos corredores do MIREX e das representações diplomáticas angolanas espalhadas nos quatro cantos do mundo.
Quando indagado, sobre esta situação, a resposta de António Tete é lapidar e de papo recto: “Eu trabalho para o camarada presidente João Lourenço”. Esta é invariavelmente a sua resposta, como se o camarada João Lourenço fosse a Lei!
A baderna geral tomou conta do MIREX. Aliás , as instituições são o reflexo das suas lideranças. Um olhar rápido ao ministro António Tete , diz tudo. Hoje diplomatas de carreira ficam no banco dos suplentes; sem colocação. “Miúdos” que caiam no goto do ministro ou que reúnam virtudes como o amiguismo, a intriga, o laxismo, o deixa-andar e o compadrio são protegidos e nomeados para cumprirem missões no estrangeiro, mesmo sendo inexperientes.
As faltas de ética e deontologia estão na pauta do dia dos diplomatas angolanos. Ao invés de se engajarem nas missões que lhes são confiadas, guerreiam-se entre si. E o Estado angolano é quem sai prejudicado. Quem for mais chegado ao ministro, ganha a guerra.
Farto disso tudo, um diplomata, de nome Jaime Major, prepara-se para “desertar” e virar as costas ao Estado angolano depois de ter sido vilmente humilhado (ele e a família) pela sua colega no Brasil. Passou dias e dias na rua com a família. Está a pão e água há semanas. Agora está num hotel e sem dinheiro para suportar mais a sua estada. Exasperado, o homem prepara-se para pedir asilo às autoridades brasileiras. O Itamaraty, segundo soube, poderá anuir ao pedido do humilhado diplomata angolano. E o TPE dá uma de “João sem braço” (leia-se, desentendido).
Que vergonha para o Estado angolano!
Jorge Eurico
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