27 DE MAIO DE 1977: SABATA SÓ SE JUNTOU AOS FRACCIONISTAS DEPOIS QUE URBANO DE CASTRO NO ASSALTO Á CADEIA GRITOU PELO SEU NOME



Essa história do assalto à cadeia de S.Paulo precisa ser bem contada. 

Se respeitando todos e até os mais pequenos detalhes e essa sobre a participação do Sabata é um dos detalhes importantes que as vezes tem escapado.

As vezes se tem deixado a sensação de que o Sabata também tenha feito parte do grupo que assaltou a cadeia, o que não é verdade. 

Pois, este  já estava detido muito antes dos acontecimentos do dia 27 de Maio e também passou pela cela ( F ) onde eu já não o encontrei.

Assim como tem escapado o nome do kota Pimpão que na altura morava na rua C7 no bairro Nelito Soares.



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Marido da dona Francisca que era professora que também fez parte do grupo do assalto e esteve por cima do blindado vestido de um cinturão de balas.

O Pimpão já foi referência no bairro antes, como o segundo guarda-redes.

Da primeira equipa do Nelito Soares depois do Beto Miau que tinha olhos de gato irmão do nosso craque de futebol Toy Kambuá  na nossa saudosa rua C9.

O Urbano de Castro no dia do assalto a cadeia de S.Paulo empunhava uma bandeira branca e mal o portão foi deitado abaixo o primeiro nome que ele gritou porque sabia que estava lá detido foi o do Sabata.

E este ouvindo, claro se juntou ao seu amigo da liamba e algumas aventuras e trafulhices noturnas no tempo que passar junto ao embondeiro depois da linha férrea para ir ao Cazenga.

Era um perigo iminente se não, se tivesse um cigarro nos bolsos para dar ao Preta Fula e outros que controlavam a zona tipo guardas da  fronteira entre o Cazenga e Terra Nova.


Fernando Vumby 


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