QUANDO OS BANDIDOS BRINCAM DE COMEDIANTES- Emanuel Kadiango



Nenhum indivíduo em pleno gozo das suas faculdades psíquicas acreditaria na sanidade mental da actual Sociedade de Assassinos da Jamba & Arruaceiros, LDA (SAJA, entenda-se Unita e aliados), ao se confrontar com ideias mirabolantes que defendem a destituição do Presidente João Lourenço. 

Em conferência de imprensa ampliada em sites dos seus “altifalantes”, a SAJA atribui a João Lourenço acções que, alegadamente, "subvertem o processo democrático e consolida no país um regime autoritário, que atenta contra a paz e contra os direitos fundamentais dos angolanos". Quem conhece minimamente este bando de carabineiros, chegará a uma só conclusão:  a UNITA não só perdeu o norte mas também o sul. A sede desenfreada de chegar ao poder faz deste partido um clube de acéfalos incapazes de perceber o ridículo nas suas ideias. 

Como admitiu um dos avatares mais lidos no Facebook, os maninhos terão recorrido a um texto de um desvairado que, refugiado no norte da Europa, se dedica à escrita de textos apócrifos contra o sistema do poder em Angola. Calcula-se que na agenda desse colérico esteja a obtenção de asilo no Hemisfério Norte, depois de insucesso profissional que sempre coleccionou em Angola, devido ao seu “perfume” de toxicidade que espalha nos locais por onde passou enquanto jornalista. 



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Sempre carente de ideias originais e cobiçador incansável do mais alto cadeirão do poder em Angola, a UNITA apegou-se aos delírios desse desejo obsessivo e, num repente, resolveu corporizá-lo da forma mais reles e infame: destituir o Presidente da República! 

Forma de o fazer? Acusar  exactamente o Presidente João Lourenço daquilo que mais tenazmente combate desde que chegou ao poder em 2017!


Só um distraído que não que a UNITA não só esteve contra o programa de combate à corrupção como beneficiou do patrocínio dos foragidos à Justiça. Todos sabem que o Presidente da UNITA foi a aposta dos que saquearam as riquezas deste país, na tentativa de os vampiros voltarem a se lambuzarem do pote de mel. 

Acusar João Lourenço de institucionalizar a corrupção e atentar contra a dignidade humana e contra a Independência Nacional e a unidade da Nação angolana não passa de uma atitude ignóbil de quem, aliás, nem  sequer merece o adjectivo desonesto. Dá asco tudo isto mas a corja savimbista é dessa matéria que anda feita...


Todos sabem que João Lourenço restaurou a liberdade, permitindo que os cidadãos se manifestassem sob protecção das autoridades policiais. 

Quem deveria ser destituído do estatuto de partido político é a UNITA que, ao invés de promover o respeito pelas instituições e a defesa da integridade territorial, forma e apoia grupo de bandidos que destroem bens públicos e privados em nome da liberdade. 

Quem deveria ser extinto do mercado político é a UNITA que, ao invés de combater a corrupção, municiou e aliou-se aos corruptos para financiar a sua campanha eleitoral. 

Quem deveria ser irradiada da face da terra é a UNITA que formou gangues em toda a periferia de Luanda onde matam, violam e realizam outros actos bárbaros, quais vampiros da Jamba, para semear o medo, a insegurança e perpetuar a desgraça dos angolanos, desencorajando os investidores estrangeiros de elegerem Angola como destino dos seus capitais. 

Uma verdadeira fábrica de mentiras que transformaram as redes sociais em espaço de terror, a UNITA deve ser levada a Tribunal para justificar as acusações tão graves que profere contra as instituições republicanas e, sobretudo, contra o MPLA que sempre foi tolerante para a integração de uma organização de marginais em sociedade de gente normal. 

Ninguém, no seu perfeito juízo,  acusaria João Lourenço, um defensor intrépido da inclusão, de atentar contra a democracia, contra a paz social, contra a Independência Nacional e contra a unidade da nação. Felizmente, os angolanos sabem que foi João Lourenço o autor de actos que hoje consolidam o perdão entre os angolanos antes desavindos; minorou o ódio recalcado entre antigos beligerantes, ao permitir enterro condigno a indivíduos que praticaram acçoes tenebrosas, entre os quais Jonas Savimbi, matador-mor. Foi João Lourenço que instituiu a Comissão para a Implementação do Plano de Reconciliação em Memória das Vítimas dos Conflitos Políticos, que hoje contribui para paz de espírito de várias famílias, ao entregar as ossadas dos seus parentes mortos em conflitos de 1975 a 2002. Se o Governo entregou inclusive restos mortais de membros da UNITA, dando-lhes funerais condignos, deste partido de marginais não se ouviu nada. E milhares de angolanos continuam a reivindicar os corpos dos seus parentes mortos da forma mais hedionda: uns atirados aos rios, outros asfixiados em contentores, outros ainda queimados vivos. Pasme-se, é esta UNITA que está a pedir a destituição de um homem íntegro, destemido e determinado em trazer ao seu país a normalidade constitucional e o reconhecimento internacional! 

Já é momento de as instituições colocarem os bandidos da Jamba e seus comparsas no seu devido lugar, sob pena de os bons serem vítimas da própria brandura.


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