Nas reacções à condenação da empresária Isabel dos Santos por um tribunal holandês (uma das notícias que, na semana passada, dominou o interesse de grande parte da opinião pública), os angolanos mais cientes da sua cidadania prevaleceram, alegrando-se com a decisão do tribunal que abre caminho para o ressarcimento da nossa Sonangol em 52,6 milhões de euros.
Decisões como essa desencorajam tanto as más práticas de gestores do nosso universo empresarial, quanto dos seus receptadores no estrangeiro e estão alinhadas à luta contra a corrupção.
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Mas há uma parte da opinião pública, constituída por gente sem a têmpera dos angolanos de verdade, que em vez de agarrar o boi pelos cornos, olhando para o benéfico da sentença contra Isabel dos Santos no âmbito da luta contra a corrupção, preferiu caluniar gestores da empresa que sustentaram as acusações em tribunal.
São bipolares: reclamariam caso não houvesse queixa ou uma sentença favorável, como agora, que foi feita justiça e a Sonangol pode recuperar o dinheiro desviado, apoiam-se em calúnias para retirar o mérito da acção exemplar da empresa.
Para esses, é-se “preso por ter cão e preso por não ter”.
Danilo Rosa – Sociólogo
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