Na triste, arrepiante, dolorosa, tenebrosa e inesquecível história sobre as matanças em Angola podem crer.
Ainda bem que a mania de só falarem das coisas boas que alguém fez não é a única que conta para a história.
Porque a história de alguém é sempre composta por tudo de bem e de mau que fez ou faz.
Por isso, um dia quando alguém se arrojar quem sabe serei eu mesmo , a escrever a verdade histórica sobre a vida destes dois senhores quanto governantes e cidadãos angolanos.
Nunca se esquecer que também mataram angolanos, mandaram matar e deixaram morrer, por mais que hoje grande parte dos matadores pretendem limpar o sangue das suas mãos.
Neste momento estou a recordar-me das matanças no tempo de Nandó quando ministro do interior.
Importa dizer, que foi o período onde se matou mais políticos da oposição.
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Empresários grandes e pequenos assim como simpatizantes e militantes da UNITA e não só, ate se imitava as vozes dos familiares para se atrair e confundir as vitimas.
E o Miala que já conheço também tal o Nandó desde o saudoso bom tempo colonial quando comparado com o atual.
Que também aprontou das suas na era da gestão da ditadura de betão.
Quando quase ninguém podia se mexer quando a caravana de JES estivesse a passar mesmo que uma mosca estivesse a fazer sexo por cima do nariz.
Sob o risco de levar um tiro do peito entre outras cenas arrepiantes daquele e este tempo.
Apesar do mesmo ter tentando e bem , limpar o sangue das suas mãos com o Projecto Criança Futuro que eu adorei e lhe coloquei até entre os perdoados.
Fernando Vumby
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