O FMI, financiou as investigações da HRW, em relação ao desaparecimento misterioso de cerca de 32 biliões de dólares nas contas públicas do estado angolano entre 2007 há 2010, depois da queda do General Garcia Miala a frente do SIE. Depois deste gamanço, o FMI, exigiu ao Estado Angolano, a prestar contas publicamente pela discrepância desses USD 32 biliões. Esta discrepância considerável, veio a lume em Dezembro de 2011, e o FMI, também contratou uma Equipa a fim de tornar possível a localização dos fundos em falta, o sindicato descobriu que o dinheiro desviado, foi sacado Cash no BNA num período de 3 anos e passado pelos Tuneis ate aos cofres do BPC e posteriormente repassados para as contas da Sonangol. O desvio estava relacionado com a empresa estatal petrolífera, a Sonangol.
Por ordem de JES, a Sonangol repartiu os fundos em 30% para o Mpla, 30% para a FESA e associados, 30% para elementos próximos ao chefe de estado e 10% para elementos do BNA, BPC e do Ministério das Finanças.
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Foi com estas verbas que a Sonangol financiou a construção do Luanda Epic Sana Hotel, afecto a FESA; A reabilitação do Hotel Le Presidente; Financiamento para a Construção do Casino do Eixo Viário, um mega projecto da FESA, que recebeu o terreno a custo zero; Financiou a construção do Medical Center, propriedade do Mpla; O financiamento para a construção dos Comités Provinciais e Municipais do Mpla em todo o país; Com os mesmos fundos, a Sonangol financiou a Construção do Complexo Baía, e o Projecto Baía; Financiou a Construção da Sede Nacional da OMA e muitas outras infraestruturas que financiou sem nenhuma transparência.
A nível externo, a Sonangol além de adquirir participações financeiras e comprar acções para fins privados, adquiriu só em França, luxuosos Hotéis a favor da FESA, como o Crillon, Plaza e o Bristol, soube-se que estes hotéis, passaram a beneficiar outros interesses. A favor do Mpla, a Sonangol adquiriu alguns hotéis de Luxo da velha guarda e injectou mais de 280 milhões de Euros na reforma dos mesmos, como o Hotel Royal Monceau, Raflles Hotel & Resorts e a Sangri-la Lyon.
O PCA da Sonangol, para agradar o chefe de estado angolano JES, convenceu a família de Dennis Sassou Nguesso, a venderem a mais espetacular dos imóveis, situada entre o Campeão-Elysées e o Montão claro, o hotel particular adquirido em 15 de junho de 2012 no valor de 32,875 milhões de euros. Também comprou no mesmo ano, uma propriedade luxuosa em Marbella, Espanha, a Vila famosa Companhia, por mais de 37,15 Milhões de euros, uma outra vila luxuosa, a Vila Suzette do Vésinet (Yvelines), por mais de 44,7 milhões de euros. A Esposa do presidente de JES, foi ofertada em Paris, um apartamento luxuoso numa torre, no piso 17ª no valor de 7 milhões de euros.
O PCA da Sonangol na altura, ergueu o luxuoso Mandarin Oriental, a Beira do Sena. Também ergueu de raiz um Hotel de alto patrão a cargo da Cadeia Hoteleira Mandarin Oriental International Lda, que gere os negócios imobiliários dos barões do regime do Mpla em França.
Havíamos elaborado um bom Plano de qualidade para a Industria hoteleira do país, que podia melhorar drasticamente o sector hoteleiro de Angola até 2027, mas a Sonangol alegou falta de falta de verbas para o efeito, para mim, com a queda do MPLA, essas camaradas deviam ser detidos e executadas na via pública.
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