Filha de Fátima Jardim pode ser apanhada nas malhas da corrupção: IGAE audita BPC



A Inspecção Geral da Administração do Estado encontra-se há 2 meses nas instalações do Banco de Poupança e Crédito (BPC) para realização de acções inspectivas em determinados processos e operações realizadas pelo Conselho de Administração.


Fontes próximas ao dossiêr, confidenciaram a este portal que após a saída do demissionário PCA André Lopes, a Comissão Executiva liderada por Luzolo de Carvalho autorizou pagamentos de dívidas de mais de 4 Mil Milhões de Kwanzas ao Grupo Imporáfrica proprietário dos edifícios arrendados na altura ao BPC.


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Na altura o gestor principal André Lopes vetou por várias vezes o pagamento da dívida ao Grupo IMPORAFRICA pelo simples facto de os visados serem devedores incumpridores dos empréstimos bancários contraídos e autorizados na altura pelo Conselho de Administração liderado por Paixão Júnior.

 

SUSPEITAS DE SOBRE-FACTURAÇÃO E CABRITISMO EM NEGÓCIO DE ARRENDAMENTO

 

Apesar dos resultados negativos e do processo de reestruturação em curso, Luzolo de Carvalho que insinua ter a proteção do poder político 
decidiu arrendar o edifício MASUÍKA localizado no Talatona por valores astronómicos. O momento ainda gere à distância o Fundo do Ambiente cuja Conta tem o seu domicílio no BPC.

 

Outro dado estranho, reside no facto de ter sido Sandra Balça a pessoa que realizou o Procurement e identificou o edifício Masuika como favorável para arrendamento.

 

Sandra Balça é Administradora Executiva do BPC e filha de Fátima Jardim, antiga ministra das pescas e atual embaixadora em Itália.


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