Empresa promete a trabalhadores e prestadores de serviço afectados que serão chamados assim que a “situação que o país atravessa melhorar” e “conseguir estabilizar os custos”. Grupo começou a transferir os equipamentos para a CCBL, outra unidade fabril localizada na Funda, em Cacuaco, a norte de Luanda.
A gravamento da crise económica, com maior incidência nos últimos dois meses, como resultado da redução dos subsídios aos combustíveis e da escassez de divisas, é a justificação do grupo Castel para despedir e suspender contratos com funcionários e prestadores de serviço.
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Fontes do Valor Económico, próximas da empresa, explicam que a actual conjuntura tem impedido a empresa de importar matéria-prima, além de ter aumentado a pressão sobre os custos operacionais.
O grosso de funcionários que vão para casa trabalham nas fábricas de cerveja Nocal, que paralisou a produção por falta de matéria-prima, e na Eka, cuja produção será também suspensa nos próximos dias.
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