O jornalista Graça Campos responsabilizou a construtora OMATAPALO pelos danos resultantes de eventuais defeitos na construção do Sistema de Transferência de Água do Rio Cunene, também designado Canal de Cafu.
Num artigo por si chancelado e publicado no jornal Folha 8, intitulado “A pressa é inimiga da perfeição ou quando o apressado come cru. Sempre OMATAPALO”, o veterano jornalista diz que o Governo nunca exigiu a OMATAPALO, “que construiu o canal, algum ressarcimento pelo danos sofridos”.
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A obra em causa, é da responsabilidade da chinesa Synohydro e foi projectada para beneficiar 235 mil habitantes, permitir o abastecimento de água a 250 mil cabeças de gado, irrigação de 15 mil hectares e garantir 3.275 empregos directos.
Uma rápida pesquisa no Google permitiu verificar que a informação avançada pelo jornalista não é verdadeira, logo, fake.
A observação dos mais elementares princípios do jornalismo, é importante para o jornalista, que deseja informar a sociedade com verdade, rigor e isenção, bem como para o leitor que acaba estando mais muito esclarecido.
Especialista definem este tipo de notícias falsas, ou fake news, como informações publicadas e compartilhadas em massa como se fossem verídicas. Essas informações são espalhadas rapidamente e possuem um apelo emocional, indo de encontro com crenças pessoais e usando e abusando do sensacionalismo.
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