Apesar de ACJ se ter graduado em mentiraso compulsivo, é preciso que se coloque limites no seu projecto de fabricação de informações falsas ou enganosas, com o objectivo de descredibilizar o Executivo e influenciar a perda de confiança nas Instituições do Estado. Não se pode aceitar ataques e acusações caluniosas, direcionadas contra o Presidente República, João Lourenço. É benemérito da parte dos angolanos fazer uma veemência condenação a actos insultuosos, pelo facto de estarmos em presença de uma campanha de enfraquecimento da imagem de João Lourenço. Está à vista de todos uma estratégia hostil, atochada de manipulação dolosa, com o fim único de enganar a opinião pública.
Como parte desta estratégia, a UNITA, na voz do seu Presidente ACJ, inventou que o Presidente
da República desviou dinheiro do erário para financiar a campanha eleitoral de 2022.
Os pronunciamentos de ACJ contêm um conjunto de factos falsos, deturpados e ofensivos, apresentados de forma sensacionalista, para causar danos reputacionais do Presidente João Lourenço e do partido MPLA, assim como do próprio Executivo angolano.
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Tratam-se de expressões repletas de adjectivos inadmissíveis e muito depreciativo, que não correspondem à verdade.
O Presidente da República é um patriota e não precisa e nunca precisará de recorrer em actos que prejudiquem o Estado.
As declarações de ACJ visam desviar a atenção dos angolanos, que estão imbuídos no desenvolvimento do país, fortalecimento da paz e democracia, na melhoria do ambiente de negócio e diversificação da economia.
Literalmente, as declarações do líder da UNITA estão, mais uma vez, desprovidas de qualquer sentido.
Trata-se de uma clara manipulação sem fundamento, pura e simplesmente para atingir a honra e o bom nome do Presidente da República e desviar a atenção da estratégia que o Executivo gizou, sabiamente, para conter os efeitos da crise económica e financeira que o país atravessa.
Desvanecer essa pobre campanha desenvolvida pela UNITA, para manipular a opinião pública, só será
possível com responsabilização criminal. O caminho deve ser este!... Existem muitas matérias provatórias que possibilitariam criminalizar ACJ, por crimes de difamação, calúnia e injúria.
ACJ precisa ser responsabilizado criminalmente, para provar em tribunal, os disparates que tem proferido em hasta pública.
Precisamos caminhar para esta direcção, no sentido de inculcar nos políticos de ocasião que a ética e moral são indispensáveis. Se assim não for, estaremos a criar uma sociedade que não respeita a honra e a dignidade das
pessoas.
É de todo lamentável que as instituições vocacionadas ao cumprimento da legalidade, estejam pávidos e serenos com tamanhas acusações e ataques desprovidos de verdade, lançadas pelo
Adalberto Costa Júnior e os seus comparsas, contra o Presidente da República, seus auxiliares e instituições públicas. Nota-se, evidentemente, uma aquiescência das autoridades.
Não é de hoje que ACJ se tem refugiado na narrativa maipuladora para alcançar vantagens
políticas, para tirar vantagens que jamais conseguiria nas eleições.
Fazendo um recuo no tempo, a UNITA já chegou até a inventar a morte de um cidadão. No ano passado, fabricou a mentira da existência de um túnel que ligava a sede da CNE à Presidência da República. Tristemente aconteceu. Os criadores de mentira continuam impunes e a propalar aldrabices sob grande inércia das autoridades.
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