Foram os dirigentes do MPLA que originaram a entrada massiva de numerosos estrangeiros comerciantes de origem asiáticos, sudoestes africano e de várias nacionalidades ao país, que semearam cantinas por tudo que canto, muitas delas para tráficos e muitos mais negócios com fundos desviados do erário público, criando grandes armazéns de venda a grosso e a retalho a preços competitivos sob protecção do regime, onde obtiveram autorização de residências, espaços para a venda e armazenagem de diversos produtos sem serem incomodados pela policia económica, a passagem das mercadorias pelos alfandegas sem pagamentos de impostos, repatriamento de capitais sem qualquer controlo, por meio de alguns indivíduos ligados ao poder.
Muitos ainda conseguiram fornecer serviços e bens a determinadas instituições de estado que dirigiam com chorudas comissões.
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Em termos de Obras, eram sempre as mesmas empresas que ganhavam todos os concursos de construção e reabilitação de obras públicas, como esta a acontecer com uma empresa ligado a família do actual chefe de estado, a “SoclifSomague”.
Nas Províncias, os Governadores exigiam participação nas empresas autorizadas para ali exercerem transacções fraudulentas de vulto. Nestas cidades, muitos investimentos sérios, foram perdidos porque o investidor estrangeiro, se recusava abrir mão aos caprichos baratos dos dirigentes. O Tráfico de influências é crime punível e nenhum dirigente, deve se envolver em negócios enquanto servidor publica no nosso país, José Eduardo dos Santos, Legalizou o gamanço e o saque do erário de estado, onde muitos titulares de cargos públicos, podem amealhar avultadas somas de dinheiro público, para investirem em negócios para fins particulares.
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