A CRISE CHEGA AOS HOSPITAIS



Um dos aspectos menos conhecidos dos graves problemas originados pela crise econômica e financeira e pela dívida interna e externa consiste na pequena capacidade de importar equipamentos para uso médico e fármacos.Devido a necessidade de divisas para efectuar os pagamentos do serviço das suas dívidas externas,e também por causa dos difíceis comerciais ( seja porque se colocam restrições às importações multiplicam o custo das aquisições em moeda local percebeu-se que em cada dia que passa que não podem comprar equipamentos clínicos vitais para os seus sistemas de atendimento hospitalar.


Dados parciais sobre estes problemas foram reveladas numa unidade  hospitalar de Luanda sobre doenças respiratórias sem assistência por falta de equipamentos e fármacos.



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Especialistas angolanos manifestaram preocupação devido aos obstáculos para obter instrumentos para centrifugação e um médico Neologista no anônimo citou,como para exemplo o caso de um refrigerador para conservar as amostras bacteriológicas,que neste país custa doze vezes mais que na África do Sul,e isto quando é possível obtê-lo.


Os médicos angolanos assinalaram que, até os instrumentos elementares são inacessíveis nos hospitais.


Não existem ainda dados globais sobre as repercussões negativas da actual recessão na esfera,antes da crise constituirá um dos maiores males no país.O Guetto Preess ofereceu,portanto,uma indicação de um problema que,segundo todos os sintomas se agravará a curto prazo.

Gueto Press

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