No ápice da sua ignorância, afirmou em alto e bom tom no programa Revista Zimbo que “o MPLA não tem planos de luta nas redes sociais”, Deus deve perdoá-lo porque ele não sabe o que diz até porque em 2011 , tão logo que despoletou a contestação de rua o MPLA para contrapor as mobilizações nas redes sociais criou vários perfis falsos, inclusive blog’s. Em 2015, lembro que nem hoje, eu estava numa das celas do Hospital Prisão do São Paulo a ouvir a rádio quando o Jú Martins anunciou o reforço da brigada digital que visava contrapor os activistas e as publicações de outros cidadãos descontentes nas redes sociais. Em 2022, o senhor Rui Falcão voltou a tocar na mesma tecla, ou seja, enfatizou o investimento do MPLA nas brigadas digitais, brigadas estas que são perfeitas máquinas de produção de fake e deep news.
O problema não está em ter ou não ter, o problema é quem irá acreditar nas mentiras que são disseminadas por estás brigadas digitais? Quem não sabe que o Luís Fernandes e o Cafussa produzem textos , colocam nomes ligados à UNITA e fazem circular nas redes sociais ?
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Quem não sabe que o Wankana produz deep news contra a UNITA e os activistas distorcendo informações?
Quem não sabe que o Carlos Joaquim , Hotalide, e o Benjamin Dunda produzem fake news e espalham nas redes sociais?
O problema mesmo é quem acredita nessas pessoas? Quantos seguidores possuem nas suas redes?
Qual é o nixo, ou seja, público alvo? Qual é o alcance das publicações destes indivíduos num universo de 30 milhões de habitantes?
Senhor David Mendes, as pessoas que defendem o Adalberto Costa Júnior na UNITA não são um exército, não são pessoas socialmente desconhecidas , não são fantasmas nem muito menos robôs e nem se quer inventam informações, ou melhor são pessoas com valores agregados , credibilidade social e capital político. Esse grupinho de menos de 5 cidadãos quando pegam nos telefones ou nos computadores influenciam a opinião pública. Fazem lives com +de 1000 pessoas a seguirem on-line e com alcance de um milhão de visualizações num dia. O problema não está em criar ou não Projecto de luta nas redes sociais. Os angolanos perderam confiança nas instituições e recorrem nas redes sociais onde podem acompanhar uma informação alternativa.
O senhor David Mendes não está sabendo quanto o MPLA investiu para transformar a Orion em Rede Girassol e qual é a finalidade? Se o senhor não anda atento a gente controlo milimetricamente todos os passos do MPLA e procura contrapor na medida das nossas possibilidades. Outrossim, a página do Adalberto Costa Júnior nas redes sociais é a que tem mais seguidores no âmbito de página com finalidade política e depois seguem de pessoas muito próximas a ele. Já os portais de notícias, os editores sabem que o nome dele atrai likes, views e alcance por isso adoram produzir conteúdos sobre o Adalberto. Para ser sincero, a UNITA investe bem pouco em termos de Comunicação e imagem política, o MPLA investe muito mais, mas a diferença reside naquilo que cada um torna público.
O povo depois avalia de acordo com o seu dia-a-dia. Ligas a televisão estão a te pintar uma Angola cor-de-rosa quando o teu quotidiano é uma luta sem fim…não é fácil cobrir a fome do povo com notícias de uma Angola risonha que só os filhos do João Lourenço e seus amigos vivem. As redes sociais São esferas públicas que o MPLA quando arquitectou o sistema político não sonhava ter como adversário por isso jamais conseguirá dominá-la.
Espero que aprendeste alguma coisa nesse texto escrito às pressas e desejo que pela próxima antes de falar sobre um assunto que não dominas faça pesquisa na Google é bem mais fácil.
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