O director do gabinete de comunicação social da administração municipal, Januário Damião, (irmão da vice-presidente do MPLA, Luísa Damião) é acusado do ter extorquido cerca de 48 milhões de Kwanzas, a empresa chinesa de telefonia Max, na pessoa da cidadã chinesa Lili Quon.
O referido valor deveria ser depositado na conta única do Tesousoro, destinada a licença de publicidades do telemóveis vendidos pela referida empresa, ao longo do perímetro da Fidel de Castro, na âmbito da cobrança fora do portal do munícipe, Januário Damião e João Morais director do tráfego e mobilidade, apropriara-se dos valores e concederam um espaço onde afixaram mais de 100 publicidades. O espaço concedido pelos dois directores é de competência do GPL, que viu usurpadas as suas atribuições e mandou remover os outdoors, facto que deixou os chineses irritados e solicitam a devolução do dinheiro com a máxima urgência.
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Segundo a fonte do Lil Pasta News, Januário Damião já terá aberto um bar na entrada do Zango 8 mil, com o dinheiro roubado dos chineses, e terá apenas dado 10 milhões ao director do tráfego e mobilidade, motivo que causou desentendimento entre os dois.
Após a nossa denúncia que dava conta do envolvimento do irmão da vice presidente do MPLA, em cobranças fora do portal do munícipe, o ministério das Finanças instou o GPL, tendo o governador convocado uma reunião de emergência para o dia 15 de Junho com o administrador municipal de Viana.
O esquema de cobrança de dinheiro fora do portal do munícipe envolve a chefe de secção Helena que semanalmente concede um pacote para Januário ir beber cerveja e fumar cigarros.
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