GRITO DE SOCORRO - Trabalhadores da Mota-Engil descontentes com a exploração e o atraso de salários em Angola



Vários funcionários da construtora Mota-Engil mostraram-se muito insatisfeito com o tratamento que têm recebido da sua empresa. Todos reivindicam pelos mesmos motivos a mais de sete meses e alegam serem totalmente ignorados.


Várias são as denúncias dos colaboradores, alegando que são alvos de condições de trabalho “deploráveis” e submetidos a maus-tratos, falta de pagamento de salário, e trabalham mais da hora acordada, 12 a 13 horas por dia. 


Segundo os mesmos, “a Mota-Engil, empresa com um percurso de mais de 70 anos no mercado, é costume de a instituição ter esse posicionamento com eles, para depois contratarem novos trabalhadores, e assim repete-se o processo”.



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Maria Bumba (nome fictício) diz ser mãe e pai dos seus 4 filhos e quer muito que o quadro melhore, não tem o que comer, muito menos dinheiro para pagar a escola dos filhos que se viram obrigados a largar os estudos. Esta senhora apelou incansavelmente uma resposta positiva da empresa empregadora. 

“Por favor, eu já dei muito de mim para o desenvolvimento dessa empresa durante 13 anos, já não tenho aonde tirar para dar de comer os meus filhos”, lamentou. 


José Augusto (nome fictcío) diz que é vergonhoso um pai sair de casa todos os dias para ir trabalhar, mas quando chega no final do mês não levar nada em casa. “Nós precisamos que a instituição de direito faça justiça pelas nossas vidas e das nossas famílias”.




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