O Conselho de Administração da Radiodifusão Nacional de Angola gastou em menos de um ano os mais de seiscentos milhões de kwanzas do fundo salarial da empresa, e hoje não consegue pagar os salários dos cerca de dois mil trabalhadores da instituição.
O fundo salarial na RNA foi criado com uma engenharia de óptima gestão do antigo Conselho de Administração liderado por Marcos Lopes em 2018, o que fazia com que os salários fossem pagos até ao dia 25 de cada mês.
Na altura o PCA da RNA Marcos Lopes, prometeu que não poderia continuar a gerir uma empresa do nível da RNA, em que os seus colaboradores não tenham uma data exacta para receberem os seus ordenados.
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Marcos Lopes na altura fez o seguinte desafio, “Vamos fazer uma gestão apertada em tudo, desde a publicidade, contratos com trabalhadores fantasmas, rever número de assessores, reforma, para criarmos um fundo salarial e ter-se uma data limite no pagamento dos ordenados aos nossos colaboradores que são os mais importantes para qualquer gestão.
O trabalhador não pode ser penalizado, porque muitos têm créditos e os bancos não esperam quando o salário atrasa”.
Assim foi feito e a óptima gestão apertada de Marcos Lopes, conseguiu acumular cerca de seiscentos milhões de kwanzas para pagar os salários.
Os funcionários da maior rádio pública de Angola, fazia planificação com os seus ordenados, porque sabiam quando iriam receber.
O Conselho de Pedro Cabral, o homem que mais se preocupa com os cigarro do que com os trabalhadores, encontrou o fundo salarial conseguido com todo esforço, mais no Linear no ano passado 2022, andaram a “Nzanzar” com este dinheiro realizando festas e churrascarias em todo país e deram cabo de todo o fundo.
Hoje os trabalhadores passam por necessidades imensas porque quando o salário é pago, os bancos descontam logo dois meses e estes não sabem o que fazerem porque ficam quase sem nada. Esta é uma situação que os funcionários da RNA estão a viver desde Janeiro do corrente ano 2023.
Os trabalhadores mostram-se agastados com o actual Conselho de Administração liderado por Pedro Cabral, que mais não tem feito se não “almoçaradas”, regado do bom vinho para arrasar o dinheiro proveniente da publicidade.
Um dos trabalhadores que não quis identificar-se para não sofrer represálias, disse “que estamos arrependidos sinceramente, maldita hora perdemos um gestor para receber aventureiros. Este CA está completamente divido e o PCA não sabe o seu verdadeiro papel, quem propôs este senhor para liderar a rádio!.. A RNA está mesmo arrasada a zero, quem vai salvar a RNA?
Hoje aceito na totalidade o provérbio que diz, “Santos de casa não fazem milagres”. “Queremos Marcos Lopes um verdadeiro gestor”.
Com esta situação quem poderá por ordem na RNA que está totalmente na lama? Terá razão Manuel Homem quando considerava Pedro Cabral como zero a esquerda?
O actual Ministro de tutela está a se marimbando com a RNA. Uma jovem trabalhadoras disse. A RNA está a ser dirigida por maldosos, insensíveis e pouco interessados com a produtividade da empresa. Será que os maldosos são insubstituíveis? Assim vai a gestão na Radiodifusão Nacional de Angola.
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