BNA NAS MÃOS DE SUSPEITO DA PRÁTICA DE CRIMES (?)- JORGE EURICO



O Correio Angolense vaticina a indicação de Ricardo Daniel S. Q V. de Abreu, pelo Titular do Poder Executivo (TPE), como o próximo governador do Banco Nacional de Angola (BNA).  


Como é, que é!? Fala sério! Já não há mais quadros no País? São sempre os mesmos rostos e os mesmos vícios?


Rafael Marques apresentou, no ano passado, uma queixa à Justiça angolana, solicitando a instauração de um inquérito a um negócio que envolve a compra de dois edifícios, em Luanda, a um amigo de Ricardo Abreu , enquanto ministro dos Transportes. 



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Tanto quanto se sabe, até hoje, a queixa de Rafael Marques ficou em águas putrefactas de bacalhau.


Ricardo Abreu tem - enquanto ministro dos Transportes - escangalhado impune e alegremente a TAAG com sucesso, ante o silêncio cúmplice e criminoso das autoridades do País.


Ricardo Abreu tem aversão a trabalhar com angolanos. Destrata os que laboram há anos na nossa companhia de bandeira. Tem preferência por estrangeiros.


Satisfeito com a destruição , descaracterização e humilhação dos trabalhadores angolanos da TAAG, o TPE prepara-se, agora, para confiar-lhe - caso o vaticínio do Correio Angolense seja certo - uma nova missão: a de espatifar o BNA e humilhar os funcionários desta instituição. 


Ricardo Abreu é suspeito da prática de crimes de administração danosa, participação económica em negócios diversos, tráfico de influências, enquanto Presidente do Conselho de Administração (PCA) do Banco de Poupança e Crédito (BPC), bem como ministro dos Transportes, cargo que ocupa até ao momento.


Ricardo de Abreu desorganizou a pouca organização que encontrou no BPC, dando o “tiro de misericórdia” para a definitiva falência daquela instituição bancária pública. 


Ricardo de Abreu já mostrou ao País e aos angolanos o que (não) vale, enquanto gestor. 


Por isso, pergunto: o TPE tem mesmo a certeza de que é a Ricardo de Abreu a quem quer confiar a condução dos destinos do banco central angolano?


Talvez o TPE não saiba. Mas manda a verdade dizer que, em qualquer latitude, a má gestão causa prejuízos iguais ou superiores que a corrupção.





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