Aspirante à espírita- Fernandes Embalo



Embora seja moda falar com espíritos, é preciso sentido de responsabilidade, valor tão simples mas, ao que parece, não está ao alcance de todos como prova o pessoal do Club K, que insiste na produção de notícias falsas, a partir de estados fantasmagóricos, sem acusar sequer vergonha. 


Após a decepção de Benja Satula e sua companheira em actuar nessa área, surge agora José Gama como aspirante à espírita, em consequência da reprovação na cadeira de “memeiro”. 

 


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Imbuído de um tal espírito, até agora conhecido como arruaceiro, o portal Club K, no dia 19 de Junho do corrente mês, publicou uma notícia com o título “Delegada do SINSE Suspeita de mandar raptar cidadãos”, onde desfila uma série de inverdades envolvendo o bom nome dos funcionários do SINSE. 


É falsa a informação veiculada pelo Club K, e fere um dos princípios elementares que regem o exercício da actividade jornalística, do qual um órgão de comunicação social que se preze não deve abdicar, que é, seguramente, o princípio do contraditório. 


É preciso que haja uma reflexão sobre a qualidade das informações a divulgar, especialmente quando tocam a honra de pessoas e instituições, sendo certo que as notícias não servem para a perseguição ou o derrube de órgãos com grande sentido na preservação da ordem e tranquilidade públicas, assim como a segurança dos cidadãos e das famílias. 


Mas o jornalista em causa é pautado por motivações políticas que se destinam a prejudicar pessoas de bem, numa atitude que visa atingir negativamente a reputação das instituições públicas. 


O SINSE é uma instituição que trabalha unicamente para a defesa dos interesses do Estado angolano e na garantia do bem-estar dos cidadãos. Logo é mentira essa conotação mórbida de que o SINSE terá raptado cidadãos. Até para inventar é preciso ser profissional. O Club K e o seu mentor José Gama não têm consciência dos seus actos nem preparação para exercerem a actividade jornalística. 


Entrei no SINSE com os meus 18 anos, hoje com os meus 34 anos, nunca sequer recebi uma orientação para raptar cidadãos. Ouvi sempre falsas atribuições contra a Segurança do  Estado, fabricadas por pessoas que nunca gostaram da Instituição, e tudo faziam para degradar a imagem do SINSE, com o propósito de fragilizar a instituição. 


É preciso que haja decência e um mínimo de ordem quando se fala com os espíritos. Embora seja moda, é urgente que haja pelo menos vergonha na imaginação de notícias falsas. 


A peça jornalística em questão em nenhum momento atende o propósito da imprensa, ou até mesmo o recomendado pelos manuais universais de jornalismo, nomeadamente de informar com verdade. Fazendo adivinhas no jornalismo, só cabe mesmo no Club K, que, que devido à falta de comprovação, desorienta os cidadãos, além de representar uma verdadeira “bomba química”, cujo resultado, uma vez accionada, prolifera-se à velocidade da luz! 


É errado utilizar a imprensa para atingir a honra das pessoas e instituições. 


O Club K é recorrente em adivinhar informações relacionadas com a Segurança do Estado, e, agora, encontrou um novo personagem para a sua campanha hostil contra o SINSE.

 

Fernandes Embalo, Funcionário do SINSE




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