As acusações de crimes contra o diretor geral da Sonair, Varo Kaputo



A Sonair, empresa estatal de aviação de Angola, tem sido recentemente envolvida em uma série de escândalos que abalam sua reputação. No centro dessas acusações está o diretor geral da empresa, Varo Kaputo, que foi alvo de alegações graves de má gestão, desvio de fundos, peculato, branqueamento de capitais e fraude na empresa Taag Charter. Além disso, surgiram suspeitas de envolvimento de Kaputo em esquemas de subfaturamento nos serviços de manutenção de aeronaves Beechcraft na vizinha República da Namíbia. Neste texto, vamos explorar essas acusações e seu impacto no setor da aviação e na reputação da Sonair.

Má gestão e desvio de fundos

Uma das principais acusações contra Varo Kaputo é a má gestão dos recursos da Sonair. Alega-se que ele não implementou práticas adequadas de governança corporativa e não tomou medidas para garantir a transparência financeira na empresa. Essa suposta falta de gestão eficiente permitiu que ocorressem desvios de fundos e peculato.


O desvio de fundos é um crime grave que envolve a apropriação indevida de recursos financeiros da empresa para benefício pessoal. Acredita-se que Kaputo tenha desviado uma quantia significativa de dinheiro da Sonair para contas bancárias pessoais e para empresas de fachada controladas por ele. Esse tipo de comportamento não apenas prejudica a empresa e seus acionistas, mas também mina a confiança dos investidores e afeta negativamente a economia do país.



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Branqueamento de capitais e fraude na empresa Taag Charter

Outra acusação séria contra Varo Kaputo é o envolvimento em atividades de branqueamento de capitais. O branqueamento de capitais é o processo de tornar ativos de origem ilegal "limpos" e aparentar terem sido obtidos de forma legítima. Existem suspeitas de que Kaputo utilizou seu cargo na Sonair para facilitar o fluxo de dinheiro de fontes ilícitas, tornando-o legalmente adquirido.

Além disso, Kaputo também é acusado de fraude na empresa Taag Charter, outra empresa estatal do setor de aviação em Angola. Supostamente, ele teria manipulado contratos e desviado fundos da Taag Charter para beneficiar seus próprios interesses. Essas práticas fraudulentas não apenas prejudicam a empresa em questão, mas também afetam a economia do país, reduzindo a eficiência e a competitividade do setor de  aviação angolano.

Esquemas de subfaturamento na manutenção de aeronaves Beechcraft

As acusações contra Varo Kaputo também se estendem além das fronteiras de Angola. Surgiram alegações de que ele está envolvido em esquemas de subfaturamento nos serviços de manutenção de aeronaves Beechcraft na vizinha República da Namíbia. Esses esquemas envolvem a manipulação dos preços dos serviços de manutenção, a fim de obter ganhos financeiros ilícitos.




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