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1.° De Agosto em risco de descer de divisão por dívidas

SOBRE A GEFI (A HOLDING DO MPLA) DE MÁRIO ANTÓNIO POR MAIS DE 22 ANOS



Mário António enquanto PCA da GEFI, a Holding do MPLA, usou de maracutaias e marionetes com vista a dificultar e açambarcar a mesma, recrutou expatriados portugueses e suas empresas, todos pagos a peso de ouro, a quem delegou a gestão dos negócios da holding, sendo sócio das empresas criadas, ferindo gravemente a gestão e fazendo negócios consigo mesmo, concorrendo contra a própria GEFI em negócios paralelos, promovendo  a fuga  de informação, compadrio e incompetência; a seguir citados alguns factos  (porque podem ser mais de centenas dos mesmos), a saber :


Crown : Empresa de auditoria e inspecção sob o comando do português João Castro, na qualidade de auditor senior permanente, na qual Mário António é sócio desta mesma holding e avençado;


Carla Castro, gestora da empresa ATA membro da holding Crown, expatriada  portuguesa e advogada dos negócios da holding;

Elsa Rodrigues, expatriada portuguesa, advogada membro e gestora de negócios da ATA e da Crown;



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Jerónimo Paulo, Director do DAF da GEFI, membro da ATA, vogal no Banco Sol, PCA da SOPOL e Director da DAF na falida HAGAN – Construção Civil.


EMPRESAS QUE QUASE OU NADA ENTREGAM OU ENTREGARAM A GEFI DESDE A SUA FUNDAÇÃO OU DURANTE A SUA EXISTÊNCIA


Privad, empresa de consultoria e fiscalização, criada para consultoria e fiscaliização da   Hagan,  construtora,   membros,   Mário António,  Jerónimo  Paulo/DAF,  Carlos  Fernandes, Director Jurídico  na Hagan e Assessor Jurídico na holding, também beneficiário dentre outros de subsídios mensais astronómicos e de telefone na ordem de 20.000Kzs/mês, protegido pela Administradora  para os Negócios da holding, Guiomar Dias.

Nova Cimor ( Moageira ), Huíla, PCA, Soares Cipriano, Administrador, Paulo Madeira, Secretário da Mesa da Assembleia Geral da holding, depois de terem sido expulsos por desvio de fundos os anteriores, gestores Francisco Pinheiro, Dlrector de Negócios  na holding e Jerónimo Paulo, DAF na holding (2021/22), caso abafado pela gestão da holding, a pedido de Guiomar Dias, Adm. de Negócios da holding, comadre de Francisco Pinheiro, que também é Presidente do Conselho de Gestão da Sambiente, Lda.


Fazenda Tchissualaly {Cunene), empresa detida por Francisco Pinheiro, nas vestes de PCA, cujas contas estão em nome deste e não da empresa, criadora de gado e nunca se viu carne, recebe mensal mente da GEFI, cerca de dois milhões de kzs, para pagamentos de salários e outras despesas não clarificadas.

Hagan, construtora deficitária gerida pelo PCA, Soares Cipriano, recebe  mensalmente da holding,  entre 60 a 70 milhões  de kzs, mas não desenvolve actividade qualquer que assim o justifique, alias o contrário é que seria de esperar, a Hagan injector dinheiro na GEFI.

SOGEC, LDA., liquidada formalmente, mas que ainda detém património (algum alugado ou cedido sem nenhuma receita para a holding), gerida por Helder Siiva, PCG e Claver Furtado Administrador, também Administrador  na Sansul, S.A., Rossana Patrícia Lopes Alves, Administradora Financeira da SOPOL, S.A., recentemente indicada (2023) e responde interinamente na holding a área de Controlo e Gestão, desde o passamento físico da directora da área, a finada Carla Lobo, mas não tem nomeação de directora, simplesmente é técnica bacharel, entrou na holding em 2017, protegida de Márío António e Guiomar Dias, também beneficiário dentre outros de subsídios mensais astronómicos e de telephone de 20.000,00 kzs/mês, também vogal na Soba.

Privad, empresa de consultoria e fiscalização, criada para consultoria e fiscalização da   Hagan,  construtora, beneficiou de uma pagamento em kwanzas de 3 milhões em 2022 e tentou submeter em 2023 a mesma factura anteriormente paga, mas agora no valor  de 12 milhões de kwanzas, não sendo paga por ser cobrança viciada, situação esta  travada pelo tesoureiro José Martins Gime Cagigal que questionou o Director do DAF Jerónimo Paulo, este assustado não apresentou argumento nenhum em sua defesa, acredita-se que o mesmo tenha sido feito pelos interesses pessoais de Mário António e Jerónimo Paulo no montante em causa e seja prática recorrente dos dois em centenas de outros casos semelhantes.

Cervejeira de Bom Jesús, Mário António tornou-se accionista em nome próprio de 1% do Capital Social, sem o conhecimento ou consentimento do Kremlin como sempre foi prática do mesmo nalgumas das outras participadas da holding.


Demersal Fishing PTY, (Namíbia),  W.Bay; empresa pesqueira internacional, detida pela holding, sofrera um arrombo financeiro de milhões de dólares em 2019 / 2020, tendo o gestor abandonada a mesma falida e partiu para a África do Sul  onde reside com a família presentemente,  com conhecimento da gestão cessante da holding e nada fizeram,  senão, reenviar um quadro que já lá esteve em anos anteriores Adalberto Francisco,  que presta contas a Adm. N. Negócios Guiomar Dias,  detentora de um barco de pesca, mas que escapa do controlo da direcção da empresa em Angola,  de salientar que o anterior gestor é sobrinho do actual  gestor Adalberto Francisco.

AS EMPRESAS SACOS AZUIS DE MÁRIO ANTÓNIO E DE GUIOMAR DIAS (ADMINISTRADORA DA GEFI)

SAMBIENTE, Francisco Pinheiro PCA, SOCORRO – Segurança Privada, DG Fernando Gomes, JUMBO, PCA David de Assunção Barros, BANCO SOL, PCE Paixão Franco e o Administrador Gil Benchimol, HIPERGESTA, PCA António Pinto, citar apenas estas  empresas de entre outras que sofreram com a mesma razia.


Alexandre Manuel Luís





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