Agora os especialistas em “agi-prop”, abatidos defensores de um templo que todos os dias perde uma viga ou um pilar, enveredaram pela obscenidade.
Para eles, todos os angolanos que compram casas no estrangeiro, nomeadamente em Portugal, assemelhar-se-iam àqueles que consentem alegremente a kibionas, com ou sem vaselina.
Embora não o digam, acabaram por incluir o Presidente João Lourenço no grupo de angolanos que aceitam ser penetrados no derrière.
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João Lourenço, para que conste, possuiu, há muito, uma residência no estado norte-americano de Maryland.
Mais de metade dos membros do Executivo actual possuem casas próprias em Portugal, sobretudo, e noutras paragens do mundo.
À luz da “raiva” dos novos defensores do templo, Angola está a ser governada por amantes assumidos da quibiona.
O despeito, a raiva quando temperados com a inveja resultam até na ofensa do dono da mão que estende as migalhas.
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