Por ocasião do Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, o Bureau Político do MPLA divulgou um comunicado em que “condena veementemente todas as manifestações que impedem os jornalistas de exercerem o seu trabalho de forma livre, plural e independente, permitindo que os cidadãos formem, de modo diversificado a sua opinião, na perspectiva do usufruto de um direito plasmado na Constituição da República de Angola”.
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Noutra comunicação, por via das redes sociais, o Presidente da República, João Manuel Lourenço, felicita “todos os profissionais do sector pelo empenho e dedicação que têm demonstrado no exercício da vossa missão de informar com verdade, isenção e responsabilidade. Assegurar a liberdade de imprensa em todo o país é um caminho sem retorno, porque reconhecemos o poder da comunicação social no combate à corrupção e à impunidade, na promoção do bem-estar social e na formação de opiniões que permitam a tomada de decisões políticas assertivas”.
Mas isso é mesmo verdade e é sério? Alguém pode beliscar-me? Será que estão a referir-se mesmo aos jornalistas angolanos?
Mas então, alguém pode esclarecer o que se passa afinal? Se não é o MPLA nem a Presidência da República que criam dificuldades e condicionam o desempenho dos jornalistas, então quem tem mais poder que essas duas instituições e é responsável pelo jornalismo ‘terrorista’ que se faz em Angola?
Ramiro Aleixo- Jornalista
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