As autoridades angolanas cortaram recentemente os salários da antiga Juiz Conselheira Presidente do Tribunal de Contas, Exalgina Renée Vicente Olavo Gambôa, sem que lhe apresentassem nenhum argumento.
No cargo de Setembro de 2018, Exalgina Gambôa, renunciou a pasta em finais de Fevereiro depois de ter sido convidada a sair pelo Presidente João Lourenço, que o acusou de alegas praticas de improbidade.
De acordo com apurações quando as entidades são exoneradas ou resignam os cargos, as mesmas mantém as suas regalias e privilégios durante um período de seis meses. Depois deste período, são -lhe retirados os guardas. Quanto aos salários são sujeitos a ajustes decorrentes da passagem a reforma, mas nunca é cortado.
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No caso da antiga Juíza do Tribunal de Contas, Exalgina Gambôa, tudo aconteceu ao contrario. Um dia depois de ter abandonado o cargo, foi constituída arguida, foi-lhe retirada a escolta que cuidava da sua segurança pessoal. Depois de sete dias, a também economista recebeu também uma ordem de despejo do condomínio Malunga onde esteve a residir desde o período que ocupou o cargo de presidente do Tribunal de Contas.
Não obstante as acusações que lhe são imputadas, Exalgina Gambôa, é citada como estando a observar momentos de humilhações pelas mãos do regime do Presidente João Lourenço. Ao ser constituída arguida passou a ser ouvida pela PGR, na sua residência privada por beneficiar de fórum especial.
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