Se bem que aquelas tantas mortes de angolanos que deviam ser respeitadas em especial por nós mesmos que também estivemos à beira.
Nomes que deviam ser honrados hoje já terem sido tristemente transformados em mercadoria.
Por alguns interesseiros com dois rostos nem por isso desconhecidos ao negociarem um perdão que ainda bem só tem validade enquanto o MPLA for poder em Angola.
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Se eu me recuso a perdoar assassinos que vivem orgulhosos o resto das suas vidas sem nunca terem uma única vez dado algum sinal de arrependimento.
Antes pelo contrário caminham de peito aberto confiantes e seguros pelas homenagens.
Como recompensa pelas suas ações assassinas em nome e em prol de um MPLA para o qual servem, cumpriram e cumprem ainda até hoje.
Ordens para assassinatos de angolanos, estou no meu direito e ninguém, seja ele quem for vai conseguir me arrancar um perdão.
Não me venham cá com conversas fiadas, eu mesmo já sei também que o perdão é um ato bonito, simpático e até mesmo libertador.
Mas convenhamos, na hora de colocá-lo em prática se deixar que cada um use ele mesmo se quiser o seu legítimo direito que tem em perdoar ou não.
Repito, eu nunca vou perdoar além de que estou no meu direito, sou de opinião de que crimes não se perdoam julgam-se e condenam-se.
Mas quem quiser que perdoe já que até foi transformado em negócio lucrativo, perguntem aos comerciantes mascarados de sobreviventes que ninguém lhes viu em cadeia alguma ?
Fernando Vumby
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