No próximo dia 22 de Maio, o Presidente dos EUA Joe Biden viajará para a Papua Nova Guiné, na Oceania, e vai deparar-se com um país com um ministro das relações exteriores recém demitido a volta de um escândalo em que o nome de Angola surge como elemento de comparação pela negativa. Justin Tkatchenko, o chefe demissionário da diplomacia foi forçado a renunciar ao cargo depois da sua filha Savannah ter compartilhado vídeos a viajar na primeira classe e a fazer compras em lojas sofisticadas (Louis Vuitton e Hermes) em Singapura a caminho de Londres, onde foi acompanhar o pai na coroação do Rei Charles. Tkatchenko levou a Londres uma delegação de 30 pessoas que terão gasto cerca de 1, 3 milhões de dólares, dos contribuintes do seu país. Vários populares protestaram e criticaram
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os vídeos da filha do governante questionando as luxuosas despesas a custa do Estado.
No parlamento, a oposição disse que o ministro Tkatchenko devia se demitir por que Papua Nova Guiné, não é Angola, país que tem recursos e os seus dirigentes esbanjam. Ao se demitir nesta sexta-feira, 12, Tkatchenko justificou que renuncia o cargo para garantir que os escândalos a volta dos gastos da sua filha não interfiram nas próximas visitas oficiais do presidente, Joe Biden, e do primeiro-ministro indiano, Narendra Modi.
José Gama
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