Mestrado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto (UAN) e Docente de Direito Constitucional na Universidade Lusíada de Angola nos cursos de Direito e Relações Internacionais, muito prestigiado nos meios académicos, o ministro de Estado e chefe da Casa Civil da Casa Civil do Presidente da República, Adão de Almeida, pode deitar a perder toda a admiração e respeito que conquistou por estar pretensamente associado às “forças do mal” que pretendem alterar a Constituição da República de Angola de modo a permitir um terceiro mandato ao Presidente João Lourenço.
De acordo com a newsletter portuguesa Africa Monitor Intelligence (AMI), Adão de Almeida (Dadinho para os mais próximos) está entre os principais animadores de um golpe constitucional que visa atender o capricho do Presidente João Lourenço de permanecer no poder, depois do fim do seu mandato, em 2027.
Segundo a publicação, outro entusiasta da ideia seria o ministro de Estado e chefe da Casa Militar, Francisco Furtado.
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Repescado da reserva e alçado ao alto cargo que ocupa actualmente e não se lhe conhecendo outras valias, ao general Furtado até se “compreende” a adesão à alteração constituição. Em tese, se João Lourenço se mantiver no poder para lá de 2027, o general Furtado também permanecerá por lá ou por perto.
Difícil, hercúlea mesmo, será a tarefa de Adão de Almeida de convencer os seus alunos de Direito Constitucional que a Constituição da República deve ser ajustada a caprichos individuais.
Jovem e aclamado académico, Adão de Almeida pode já carregar, precocemente, uma profunda nódoa no seu curriculum. Daquelas nódoas que não cedem nem à quantidades industriais de lixívia.
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