UMA DITADURA SEM PRECEDENTES LIDERADO PELO PRESIDENTE JOÃO LOURENÇO- Timóteo Miranda



O nosso Presidente já foi várias vezes humilhado pelo seu próprio partido mesmo em momentos que desempenhava funções de alto calibre, segundo uma nota de um jornal antigo (foto em anexo) chegou até de ser impedido de se fazer presente na reinauguração do palácio presidencial. Existem outras histórias propaladas sobre o passado negro que nos eleva a compreensão do porquê de tanto sangue, sacrifício e lágrimas em Angola. 


A máscara do falso líder cai definitivamente por terra no dia 30 de Janeiro de 2021 quando a luz do dia centenas de pessoas foram barbaramente massacradas no nascer do dia sob pretexto de subversão. Esperava-se uma posição mais estadista mas o nosso Presidente permitiu um discurso musculado do seu subalterno onde publicamente anunciou que o regime estaria disposto a usar qualquer tipo de armamento para defender os intentos da era Lourencista, oque já estava bem clarificado dois mêses antes quando em pleno gozo dos seus direitos, Inocêncio De Matos foi morto pela Polícia Nacional em plena manifestação. 




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Para quem conseguia até certo ponto enganar a opinião pública, a sua vontade de se fazer forte e temido fez perder em pouco tempo as esperanças que alguma parte da sociedade tinha nele impulsionando o surgimento de vários movimentos espontâneos que sucessivamente são dispersados, coptados e monitorados. Oito mêses depois do processo eleitoral viciado e arrancado, o Presidente da República tem sérias dificuldades de governar e encontra no seio dos angolanos uma grande rejeição popular, a sua imagem é constantemente depreciada e o seu nome virou chacota no seio de qualquer roda de conversa. Em gesto de resposta, a orientação é sempre de continuar a perseguir a quem falar contra o poder roubado, a quem difundir uma mensagem que tenha um respaldo significativo perante o povo e que não entre em concordância com o executivo.


Em um momento sem definição mundial em detrimento da guerra na Ucrânia, o camarada aproveita-se da tensão entre o Ocidente e Oriente para limar as arestas da ditadura internamente, para se fazer forte e passar a ideia de um grande aliado para as ambas partes. Mas inversamente a voz dos filhos de Angola está a ser mais alto e ao ponto de incomodar o palácio presidencial e chamar atenção a mídia internacional, culminando na abertura de vários pontos de interrogação sobre a figura noutrora promovida. 


Os esforços para desmobilizar o movimento não ganha espaço perante o povo sofredor que vai tendo um posicionamento mais cívico a luz da Constituição da República De Angola. 

E como querem a cabeça dos rostos visíveis na causa, não contem com o povo, porque abertamente eles já declararam apoio incondicional através das várias campanhas nas redes sociais.




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