Uma cliente da transportadora aérea de bandeira nacional, TAAG, manifestou hoje, quarta-feira, 05, o seu descontentamento pela equipa responsável pelo voo DT 650 (Luanda – Lisboa) que, após ter adquirido o seu bilhete de passagem para classe executiva com a referência S78N7T a 19 de Março – devido a sua condição de saúde – foi obrigada, na última hora, a viajar desconfortavelmente na classe económica.
Segundo denúncia chegada ao Lil Pasta News, a equipa do voo 650 (Luanda – Lisboa) terá cedido/vendido o seu lugar a outro passageiro – um alto membro do Executivo de João Lourenço – em desrespeito total à Constituição (que protege o bem vida) e a Lei n.º 15/3, de 22 de Julho que protege os legítimos interesses do consumidor final.
A lesada é a conhecida jornalista Petra Gama – que actualmente reside em Lisboa devido aos compromissos laborais – vê-se agastada e preocupada (ao mesmo tempo) uma vez que o seu estado de saúde inspira máximos cuidados (ela foi recentemente operada).
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“Sou obrigada a viajar nestas condições deploráveis porque amanhã tenho uma audiência pelas 10 horas num dos tribunais em Lisboa”, revelou Petra Gama que agora teme pelo seu estado de saúde devido o longo percurso do voo (são normalmente oito horas).
“O responsável da equipa se recusa a reparar o erro e me propõe que viaje amanhã para Lisboa, mas não posso aceitar porque seria um desrespeito ao tribunal”, explicou.
A Linhas Aéreas de Angola, sobejamente conhecida como TAAG, é a empresa pública que mais “dor de cabeça” dá aos consumidores no país, segundo o Instituto Nacional de Defesa do Consumidor (INADEC).
Um dos directores adjuntos, Wassamba Neto, revelou no ano transacto que o INADEC recepciona centenas de reclamações relacionadas com os reembolsos dos bilhetes de passagem e a venda de lugares.
“Apelamos à direcção da TAAG no sentido de reunir connosco para resolver essa situação o mais breve possível”, apelou.
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