Um suposto terapeuta é suspeito de ter alegadamente arrancado a cabeça de um bebé durante um parto na comuna do Cayave, município de Caimbambo, província de Benguela.
O caso insólito, noticiado esta segunda-feira pela Rádio Benguela, aconteceu no último domingo, quando uma mulher de 32 anos de idade entrou em trabalho de parto em casa, numa aldeia da comuna do Cayave.
Foi neste momento que o alegado terapeuta decidiu ajudar a gestante, puxando a criança pelos pés e, acto contínuo, cortou o pescoço do recém-nascido, separando a cabeça do corpo.
Segundo o supervisor do Hospital Municipal de Caimbambo, Américo Hossy, tratou-se de um parto pélvico, isto é, o bebê estava sentado no útero.
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Cogita que, após isso, o aludido terapeuta terá tomado essa decisão fatal, usando um objecto cortante (provavelmente uma faca), pois causou a decapitação do bebé, deixando a cabeça no útero da paciente.
Dada a falta de um bloco operatório no Hospital de Caimbambo, a mãe da criança teve de ser transferida para o Hospital Municipal do Cubal, onde foi submetida a uma cirurgia.
Por seu turno, a directora do hospital municipal do Cubal, Doroteia Caetano, reprova a atitude do suposto terapeuta perante a demora na expulsão do bebé.
Como consequência, salientou, a cabeça e a placenta ficaram no útero, pelo que a parturiente passou por uma transfusão de sangue no hospital do Cubal.
Ao comentar o facto, o jurista Manuel Augusto admite que o suposto técnico de saúde incorre no crime de negligência e apela à Polícia Nacional para investigar o caso e deter o implicado.
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