Intitulada “Top 30 Most Corrupt African Leaders”, figuram também na referida pesquisa os nomes dos presidentes da Somália, Mohamed Farmajo, do Sudão do Sul, Salva Mayardit, do Sudão, Abdel al-Burhan, e da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló.
Os nomes do vice-presidente da Guiné-Equatorial, Teodoro Obiangue Mangue, do primeiro-ministro do Burundi, Gervais Ndirakobuc, do presidente do parlamento queniano, William Ruto, o chefe do Estado maior das forças armadas da Nigéria, Tukur Buratai, e do primeiro-ministro da RDCongo, Sama Lukonde.
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A pesquisa cobriu 198 países e fornece uma visão abrangente do estado e corrupção em todo mundo com base em 30 variáveis.
José Pedro de Morais passou praticamente toda a sua vida exercendo cargos público, ocupando varias pastas no regime angolano rico em petróleo de José Eduardo dos Santos, amplamente considerado um dos governantes mais corruptos do mundo. Os salários oficiais dos funcionários do governo angolano são bastante baixos, mas depois de renunciar ao governo, Morais gastou pelo menos US$ 10 milhões em imóveis nos Estados Unidos e em Portugal, incluindo uma propriedade de luxo em Miami. Por um tempo, ele teve uma participação significativa em um banco Coral Gables.
As suas empresas
Morais é terceiro maior acionista do EuroBank com 9,8 por cento de participação.
Outras empresas são: banco (Ex-BANC, BNI, Banco Keve e exterior do país), empresas de seguros (Global Seguros), jogo de sorteios como totoloto (FININGEST) e casino. Controla fazendas no Kuanza-Sul, rede escolar, hotéis e etc. Os seus interesses se cruzam também com a Coca-Cola Bottling Luanda.
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