Desde a infância nos foi ensinado que os professores são os nossos guias, nossos mestres e durante toda esta caminhada da vida as lições dadas servem como lembranças e apanágio para enfrentar as dificuldades que a sociedade nos impõe. Há uma citação popular que diz que "a escola é a nossa segunda casa e os professores são os nossos segundos pais" eles representam uma figura importante na construção da nossa personalidade e do processo de socialização, momentos ás que, eles representam a personagem central na vida de uma criança e de um jovem que vive a fase mais ardente da sua vida.
Na minha mente quando pequeno, eles eram imperfeitos e cheios de alegria, eu queria ser notado por eles e me sentia feliz quando isso acontecia, nós e outros colegas disputávamos a atenção deles. Hoje crescido conheci várias realidades que embora selvagem aumenta a minha estima por esta classe na qual eu também faço parte, desde os salários baixos e a falta de meios de trabalhos para realização do ofício.
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Até aí parece ser um problema já de hábito, mas o facto de termos um chefe de estado e de governo anti-patriota que não abre o espaço para o diálogo, agudizou mais a situação. Desde 2017 para cá, já vêm se registrando várias greves em vários subsistema de ensino apelando a boa vontade aos detentores do poder público sobre a situação da qualidade do ensino em Angola, que de forma medíocre e soberba têm atirado a culpa as competências desta classe como uma consequência da pouca aplicação, e o mais caricato é que o senhor presidente João Lourenço e todo seus membros do partido na situação abriram um combate aberto contra os mesmo.
O Sindicato Dos Professores Do Ensino Superior (SINPES) liderado pelo sindicalista e Professor Me Eduardo Peres Alberto anunciaram a greve a nível do ensino superior público recorrente do não cumprimento do caderno reivindicativo que já leva anos. Esta greve já dura a mais de um mês tendo o ano lectivo em risco. As instituições do estado invés de procurarem resolver essas situações que até não são novas preferem optar pela prática habitual de perseguir ao ponto de porem em risco a integridade física da família enviando mensagens intimidativas direcionado ao SG/SINPES.
Procuraram enviar também códigos de mortes a sua filha que nada tem haver com a luta da classe, colando cruz na foto e apelando para que aconselhe o pai a desistir da luta e paralisar a greve. Um outro episódio de extrema preocupação é que chegaram até de enviar homens na casa do sindicalista a fim de vandalizarem e posteriormente deixaram uma mensagem como alerta do que está por vir. Infelizmente João Lourenço é um presidente falido sem nenhuma posição de estadista, um senhor que se serve do poder para a manutenção política e perseguição aos opositores. É um perigo ao bom nome do povo angolano, reduzindo-nos a simples objectos de representação sem poder de influenciar nos destinos do país.
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