O assalto ao INSS: Saiba como Pitra Neto roubou o dinheiro dos pensionistas



Em Novembro de 2020 a PGR confiscou alguns edifícios que foram “financiados com dinheiro do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS)”, sem qualquer contrapartida para o Estado angolano. Segundo a nota da PGR na altura, a recuperação dos activos faz parte do processo de investigação patrimonial número 14/2020, que envolve as empresas Messene Investimentos Limitada, Heave Grupo Investimentos-Limitada, Universal Sabedoria S.A e Luanda Medical Center S.A.  Segundo fontes do Lil Pasta News, todas estas empresas, pertencessem ao doctor António Pitra Neto, ex ministro da administração pública, trabalho e segurança social.




Fórmula do roubo


António Pitra Neto terá gerido o INSS como se de sua propriedade se trata-se, este instituto se fosse bem gerido seria o mais poderoso do país em termos de reservas financeiras e com maior possibilidade de intervenção quer seja no mercado bancário ou de seguradora bem como da vida econômica do país, em geral. 



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O INSS foi durante anos fonte de enriquecimento do ministro Pitra Neto com os fundos adquiriu um parque imobiliário no exterior do país (Pentahouse no Estoril, Portugal) e dentro do país, quanto menos, os menos atentos achavam que estes bens eram pertenças do Instituto, hoje chega se a conclusão que o referido patrimônio erguido entre condomínios e edifício está na esfera privada do ministro Pitra Neto.

 Pitra Neto preferiu renunciar à vice-presidência do MPLA em 2007, assim renunciando a ser somente a sombra do chefe. É ministro da Administração Pública, Trabalho e Segurança Social há 22 anos. O Lil Pasta News sabe que Pitra Neto foi o único dirigente que se mantéu  no mesmo cargo ministerial há mais de 20 anos, por sinal, o que gera mais rendimentos logo a seguir às finanças. 

Segundo pessoas próximas ao governante do MPLA que falaram ao Lil Pasta News, Pitra Neto enquanto governante, nunca revelou preocupação com os mais desfavorecidos, recusando a estipulação de um salário mínimo que permita uma cesta básica mensal e a cobertura do custo de transporte entre a casa e o trabalho. Foi ainda o promotor do anteprojecto de lei laboral extremamente prejudicial aos interesses dos trabalhadores.

Mais de 50 pessoas nas províncias de Luanda, Benguela, Huambo e Cabinda, ouvidas pela nossa questionam como até agora Pitra Neto ainda não foi chamada na PGR. 






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