Quantas vezes os fingimentos ja não foram usados como a arma mais poderosa e perigosa por essa gente ao longo dos perto de 50 anos de gestão criminosa ?
Tantas que até ja perdi a conta certa, mas ainda bem que tenho tudo memorizado no meu pendrive com capacidade sem limite.
Como tenho o meu legítimo direito de desconfiar como o de confiar.
Assim como o de acreditar, como o de duvidar eu não levo a sério essa suposta homenagem de João Lourenço ao José Eduardo Dos Santos, quem é amigo dele pode lhe avisar se entender que deve fazê-lo.
Atitudes e comportamentos fingidos que me causam estranheza e às vezes até mesmo um certo arrepio envolvendo dirigentes do MPLA.
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Contra os seus próprios camaradas e contra os seus contra conheço de sobra, o suficiente para nunca levar a sério algumas homenagens nem condecorações.
Já vi assassinos chorando umas vezes de forma escandalosa, outras vezes até mesmo como um certo histerismo.
Se mostrando como os mais sentidos em funerais de suas próprias vítimas abraçados possuídos por lágrimas à viúva, aos filhos e familiares enlutados.
Não sou membro da família, por culpa da Isabel que não me deu o sim.
Mas vos garanto que dos filhos de José Eduardo Dos Santos algum deles que leva á sério essa homenagem só se forem os feitos com a Ana Paula.
Embora eu seja de formação religiosa e não escandalize com qualquer coisa, por mais estranha que me pareça.
Mas esse tipo de homenagem na minha opinião estou falando por mim como sempre.
Me arrisco á considerar como um escândalo por não me parecer ser vinda do coração é fingimento e hipocrisia.
Á ninguém cabe a tarefa de julgar qualquer pessoa por qualquer motivo que seja, mas será que essa minha observação partindo das dezenas de casos de fingimento que conheço é julgamento ?
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