Ocorrências como essas faz tempo se tornaram o pão nosso de todos os dias na diplomacia angolana, sem mencionar ainda as ordens de saque nas embaixadas decretadas por diplomatas depois que são exonerados.
Para não falar outra vez dos grupos e grupinhos de criminosos mascarados de diplomatas que se aproveitam das funções oferecidas de bandejas.
Para fazerem das suas e mais algumas coisas até mesmo se traficar matrículas diplomáticas ou viaturas colocadas pelos países ao serviço dos diplomatas.
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O caso dessa senhora com os filhos não me espantou até porque conheço pessoalmente.
Já batemos um papo e sinais não faltaram de que estava farta de estar embrulhada e misturada nunca diplomacia da porcaria que de diplomacia nem cheiro, nem peso tem.
Quem conhece a qualidade de alguns ditos diplomatas da porcaria fabricados pelos tios, primos, sobrinhos e irmãos.
Não se admira e pior do que isso raramente não se sentem arrepiados e envergonhados tê-los como representantes, é caso para dizer ainda que nunca algum deles me representou.
Essa senhora que se vestia de panos ás vezes , quando nos cruzamos fiquei com a sensação.
De que estava diante de uma zungueira , batemos um papo e muito cedo me abriu o jogo, ainda assim não lhe dei o meu contacto.
Para meu espanto dia depois volto a cruzar-me com ela numa noitada de kizomba.
Toda bem trajada e acabou por me montar uma kikonda tal, no sentido de não se escapar de uma passada larga minha do jeito que gosto dançar.
Dias depois deu o goo, com as crianças abandonando o marido um diplomata que mais se parecia com o lixo.
E foi pedir ngunda como esposa de diplomata foi tiro e queda.
Hoje ela está bem, até ja brilha, ganhou outro cheiro domina a língua.
Os seus filhos na maior e jurou nunca mais voltar na poeira nem se misturar com essa sujeira que oferecem aos angolanos como diplomatas.
Fernando Vumby
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