A Direcção Politica da Frente de Libertação do Estado de Cabinda, FLEC-FAC, reinida no dia 5.4.2023, analisou minuciosamente a entrevvista à Tv angolana, do Ministro de Estado e Chefe da Casa de Seguranca da Presidência da República de Angola, nos teremos que se seguem:
1- Quando os factos jurídicos, historicos e culturais de um povo como o de Cabinda, não residem na mente de quem o melhor pode opinar para uma solução airosa, limita-se ao ladaínismo, atrevimento, curiosidade e bajulação.
2- O regime do MPLA à mentira, como uma prática recorrente para mentalizar aos angolanos, a saber a verdade sobre o povo que os cuida, dirigentes que os orientam e rumo a que devem ou não seguir.
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Portugal, era do Minho ao Ultramar, mas quando reduziu, apenas em Algarve, ninguém questionou-o.
Angola de hoje, é de Cabinda ao Cunene, apenas o seu litoral, começa no Soyo, conservando a superfície de 1.246.700 km2, sem Cabinda nela inclusa, um empenho ao saber político.
3- Enquanto isso, em Cabinda a realidade é diferente em todos os níveis do saber científico.
4- A FLEC-FAC, apesar de não ser "civilizada" como um disse uma honorável deputada da bancada do MPLA, não se envolve em imoralidades, insultos e provocações baratas, tal como o que diariamente oucorre nas redes de sociais, dos 5 Continentes contra o PR que julgamos terem reeleito em 2022.
5- Os dirigentes da FLEC-FAC, não são apologistas de condições sociais, mas sim, combatentes por uma causa justa e dignificante de um povo, tal como fizeram os angolanos, embora vivendo uma vida condicionada pela ocupação ilegal e usurpação de recursos económicos de Cabinda, como o petróleo, o gás, a madeira e o ouro, por enquanto.
6- Gostaríamos que esta mensagem fosse bem acatada por todos àqueles que têm "Furtado" os recursos de Cabinda de que, o sol brilha para todos, sejam opressores ou oprimidos e, a solução do problema, não dependerá da vossa vontade, mas sim da legítima vontade do povo de Cabinda. Cremos que, mesmo em Cabo Verde, acontece o mesmo.
Não exigimos tanto, nem pedimos que nos aconselham o contrário.
Cabinda terá a sua liberdade e identidade.
Toda aposta à força, é uma fuga ao diálogo, por falta de argumentos e coragem de aceitar a Verdade, por desconhecimento do Caminho.
A FLEC-FAC, está sobejamente informado, do que se passa entre Portugal e Angola, relativamente à Cabinda, pois o mundo está despertante e, a nova Ordem, será diferente da Guerra-fria, da PERSTROIKA e da Primavera Árabe.
Cabinda,aos 7 de Abril de 2023.
A Direcção Politica
Emmanuel Nzita
Pdte FLEC-FAC
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