O ministro do comercio Victor Francisco dos Santos Fernandes, é identificado como a entidade que terá perdido cerca de 135 milhões de kwanzas (equivalente a 250 mil euros) encontrados nos escombros do edifício que desabou no passado dia 25 de março no centro de Luanda.
O SEU SOBRINHO RECUPEROU UMA PARTE ANTES DO PRÉDIO DESABAR
Victor Fernandes, morava do primeiro andar tendo abandonado o referido edifício de seis andar, um dia antes de ruir. Segundo fontes do Club-K, horas antes dos moradores serem alertados que estavam em contagem regressiva, um sobrinho do governante foi ao apartamento recuperar uma parte dos valores que estavam arrumados em sacos de divisas e kwanzas, deixando a outra parte que foi recuperada pelos Serviços de Protecção Civil e Bombeiros.
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No dia seguinte, o porta-voz dos Serviços de Proteção Civil e Bombeiros, Félix Domingos, citado num comunicado do Governo Provincial de Luanda (GPL) esclareceu que "A quantia encontra-se sob custódia das autoridades, após ter sido formalizado o termo de apreensão. Os cidadãos que pretendam reclamar o montante devem fazê-lo nos termos da lei".
Não há conhecimento de que o ministro Victor Fernandes tenham já reivindicado os valores, ou tenha reagido a varias publicações que o apontam como dono do dinheiro, cuja origem alega-se ter vindo de empresas parcerias de entre as quais a Cimangola.
Por outro lado, uma reportagem do portal Telegrama, do passado dia 27 de março, dá conta de um clima de crispação entre o Serviço de Investigação Criminal (SIC) e o Serviço de Protecção Civil e Bombeiros, havendo mesmo acusações mútuas de extravio de uma parte do dinheiro encontrado nos escombros do "Prédio 41".
Nos próximos dias, adianta o Telegrama, todos os moradores serão chamados para interrogatório, sendo que o mais famoso é o ministro Victor Fernandes.
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