Gabriela Bastos, chegou na TAAG como consultora, com o grupo de implementação do SAP, associada a equipa das finanças, com o passar do tempo evoluiu a colaboradora, fazendo parte dos quadros da TAAG, com o seu carisma e algum jogo de cintura, começou a ascender ate a diretora financeira e posteriormente a Administradora financeira (CFO). O que Gabriela tem de especial? É a única sobrevivente das 3 ultimas administrações da TAAG e por conseguinte ligada a todos os problemas e o maior escândalo omisso da TAAG. Gabriela arquitetou um esquema que lhe permite enriquecer às custas da TAAG sem o conhecimento dos demais.
Como funciona o esquema?
Com o apoio de alguns colegas do grupo de implementação do SAP (Henriett e Marcio, namorados), Gabriela desestabilizou o MRP (Material Requisition Planning) ou seja, sistema de gestão e planeamento de requisições, esse sistema é responsável por gerir os níveis mínimos e máximos de stock, gerando requisições para novas ordens de compras. Quando o nível de stock dum determinado produto esta em mínima, a partir deste momento, uma solicitação de compras é gerada automaticamente, para iniciar um novo processo de compra, que no caso do negócio, e na maioria das vezes são para provedores internacionais.
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Com a Ordem de Compra emitida para os provedores internacionais, os pagamentos são sempre feitos de forma imediata ou seja, logo a receção da Ordem, sem esperar que o produto/material seja entregue. Na receção dos valores, Gabriela beneficia da sua comissão, muitas vezes pago em cash e em transferências, pelas empresas AGS, AJW, entre outras. Uma destas empresas, AGS, representada pelos senhor Teddy Kassa, cidadão americano, residente nos EUA, viaja frequentemente para Angola para tratar de negócios, em especial com Gabriela e outros parceiros angolanos. Gabriela, vive dizendo que este senhor trazia altas somas de dinheiro (doláres), em mãos para corromper funcionários no departamento de compras, mas mesmo sabendo disso, como CFO, nunca vetou a continuidade dos negócios com o mesmo. Estes comentários, visam somente retirar o foco dela, e passar a perceção que ela não esta ligada a esta máfia.
A exemplo destes também existem outros fornecedores portugueses de quem a TAAG compra pratos, copos, garfos e outros utensílios que poderiam perfeitamente ser comprados em Angola, mas a rede de fornecedores engajados nos negócios de Gabriela é tão extensa que chega até parecer que tudo deve ser comprado no estrangeiro. Não é normal que uma empresa nacional como a TAAG, não dê preferência a fornecedores locais e vive sustentando a economia doutros países.
Falhas na Manutenção dos Aviões
Como consequência do descontrole do sistema de gestão e planeamento do stock a TAAG tem um stock morto de mais de 50 Milhões de dólares. Valores estes que podiam ser efetivamente gastos em compra de materiais necessários aos vários problemas de manutenção que apresentam as várias aeronaves da TAAG.
Algumas destas questões, sobre a gestão do stock, já foram igualmente levantadas pelo, vaidoso e arrogante, Adilson Paulo, ex-diretor da DAS, que no passado mês de Janeiro de 2023, abandonou a TAAG com rumores de toda ordem. Mal começou o projecto de contagem de inventario, viu-se mergulhado na armadilha arquitetada por Gabriela, que viu seu negócio ameaçado e investiu fortemente contra toda nova direção da DAS, por representar um risco aos seus interesses. Gabriela contou com a ajuda de seus pupilos instalados na direção da DAS para começar um golpe contra o antigo Director e seus sub-directores, dentre eles, a cabeça Ergena Silva, Narjara Silva e outros. Tão logo se consumou o afastamento da direção da DAS, Gabriela puxou para seu pelouro toda a direção das Compras e Contratos (DAS), indicando não outra, senão a sua principal aliada Ergena Silva.
Como Gabriela se mantém no poder?
Para muitos uma administradora da TAAG, tem a confiança de muitos funcionários, do ministério dos transportes, e dos seus colegas na administração, tudo devida e milimtricamente conseguido por Gabriela, através do jogo bem feito.
1. Para o ministério Gabriela se passa por informante, credível com distanciamento dos seus colegas da administração, passa todo tipo de informações. Providenciando informações que penalizam os colegas no conselho, tem vindo a sobreviver de conselho a conselho. Fez-se aliada do novo Secretário de Estado, passando informações contra o PCE, sobre os Contratos de Leasings, incluindo de pagamentos duvidosos, solicitados pelo PCE, que segundo ela, só estava a cumprir ordens.
2. Com os seus colegas na administração, concede toda a sorte de favores.
A. Foi assim que no passado mês de Outubro de 2022, fez sem muitos questionamentos, a pedido do PCE Eduardo Fairen, uma transferência de 1 milhão de dólares para uma conta na Ucrânia, a favor da SKYUP, uma companhia, que devia ter sido usada a quando da greve dos pilotos mas que por falta de autorização da ANAC, não foram autorizados voar, mesmo assim receberam o equivalente a USD 250mil por semana, alojamento em hotel 4 estrelas (Hotel Trópico) e o depósito de 1 milhão de dólares.
Como pode uma CFO, fazer transferências de dinheiro a titulo de deposito de segurança para um país em guerra, a favor de uma empresa que nem sequer foi usada? A CFO aceitou fazer sem questionamentos, sem ter segurança que recuperava tal montante, porque lhe interessava agradar o PCE.
B. Outro exemplo de como Gabriela compra a simpatia de seus colegas no conselho de administração, foi quando em dezembro de 2022, fez pagamentos a de 100 milhões de kwanzas a pedido da Administradora Suzana Ramos, para organização da festa de natal da TAAG. Os pagamentos foram feitos sem uma única ordem de saque, sem qualquer questionamento. Porque lhe interessava comprar a colaboração da sua colega de conselho. Colaboração essa que Suzana tem sabido retribuir no Conselho de Administração, votando quase sempre a favor de Gabriela.
Os exemplos são variados e remontam as 3 administrações por onde passou. Só os outros eram maus administradores, mas ela não.
3. A administradora também joga com os funcionários, que revoltados com a gestão distante do conselho de administração de Ana Major, encontram em Gabriela uma parceira, providenciando informações chaves sobre contratos e salários dos diretores (sobrinhos de Ana Major) recém recrutados, como forma de se manter perto dos funcionários. Não é estranho que Gabriela é das administradoras menos atacadas nos diversos ataques ao conselho de administração.
Muitos subestimam e poucos realmente conseguem observar Gabriela por quem realmente é, mas literalmente é dos principais problemas da TAAG. Como pode um CFO permitir pagamentos antecipados para todo o tipo de Serviços e bens no estrangeiro ciente que isto prejudica o fluxo de caixa da empresa? Como pode um CFO permitir um stock morto de mais de 50 milhões de dólares? Sabendo que esse dinheiro poderia ser investido em muitos aviões em manutenção. Alias o valor de stock morto só chegou a este nível, porque na compra desenfreada de pecas não necessárias, e pagamentos antecipados, só para beneficiar a si mesma a administradora destruiu o poder da empresa de manter seus próprios aviões.
Todas as informações aqui expostas são verificáveis, desde o pagamento de 1 milhão de dólares a SKYUP na Ucrânia, aos 100 milhões de kwanzas, pagos sem ordem de saque, ao volume de stock morto, a falta de reconciliação de inventários, aos pagamentos antecipados para fornecedores no exterior, todos tem Gabriela Bastos no centro. Uma investigação certamente iria concluir sobre estas matérias. Mas como tudo na TAAG, nada vai ser visto, porque não interessa ao Senhor Ministro investigar os sobrinhos da PCA, nem as suas eleitas ao conselho de administração.
𝐉𝐮𝐧𝐭𝐨𝐬 𝐒𝐨𝐦𝐨𝐬 𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐫𝐚𝐧𝐜̧𝐚 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥
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