Trinta e três anos depois da independência, a Namíbia é dos poucos países africanos que se pode gabar de ter feito uma transição pacífica de poder, onde no mesmo espaço coabitam patrioticamente os três PR, o actual e os outros dois que ja cumpriram com o seu papel histórico.
Lá, onde Angola dizia estar a " continuação da nossa luta" , promove-se a política da inclusão e não da exclusão.
A SWAPO, que está no poder há 33 anos, já acusa um acentuado desgaste de imagem de governação que tem vindo a perder aos poucos, por via das AUTARQUIAS. As eleições locais não só têm permitido a divisão do poder pela horizontal, como também a devolução do poder ao povo.
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Nas últimas eleições foi dado um " cartão amarelo" à governação da SWAPO, pelo que, presume-se, terá servido de aviso para melhorar os seus métodos de governação.
No país que Angola diz ter libertado, além das Autarquias, as RÁDIOS COMUNITÁRIAS têm dado " voz aos sem voz", ou seja, ao " povoleu".
A minúscula Windhoek dispõe de 5 jornais diários, só um dos quais é pro-governamental, o The Namibian.
Na imagem : por ocasião dos 30 anos de independência, o Banco Central da Namíbia fez uma emissão especial para assinalar a data de convivência pacífica entre os 3 PR.
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